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Queda de avião monomotor com 5 mortes em praça de Jaboticabal: veja o que já se sabe sobre o caso

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Cinco pessoas morreram depois que o avião monomotor em que elas estavam caiu em uma praça de um bairro residencial, em Jaboticabal (SP), na manhã de sábado (23).

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram a aeronave em chamas logo depois de cair e explodir (assis
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Nas gravações, também é possível ouvir o desespero de moradores diante da cena. Alguns deles chegaram a relatar que ouviram o motor do avião falhar algumas vezes antes de cair.

Veja quem são as vítimas do acidente que matou 5 pessoas após avião cair em praça de Jaboticabal
Monomotor cai em praça e mata 5 pessoas em Jaboticabal; avião estava acima da capacidade autorizada pela Anac
Moradores relatam falha em motor antes de avião de pequeno porte cair em praça de Jaboticabal; Cenipa investiga
O avião transportava cinco pessoas e estava acima da capacidade autorizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Todas as vítimas são da mesma família.
Quatro delas viviam em Indiaporã (SP) e seguiam

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para Monte Alto (SP), onde passariam o Natal.
Abaixo, o g1 reuniu perguntas e respostas sobre o que já se sabe e o que ainda falta esclarecer sobre o
Avião monomotor explodiu depois de cair em Jaboticabal — Foto: Carlos Trinca/EPTV
Avião monomotor explodiu depois de cair em Jaboticabal — Foto: Carlos Trinca/EPTV
1. O que aconteceu?
O avião caiu na Praça das Jaboticabeiras, no bairro Jardim Universitário, por volta das 9h de sábado. Ao atingir o solo, o monomotor pegou fogo e explodiu.

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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