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Rio inicia venda de bilhetes do Metrô para o Réveillon de Copacabana

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A concessionária Metrô-Rio iniciou hoje (12) a venda de 158 mil cartões especiais para o réveillon 2023. São cinco horários de ida nos trens até Copacabana no dia 31 próximo. Quem sair de casa para ver a passagem de ano na praia de Copacabana pode comprar o bilhete de ida e volta por R$ 13, ou somente de ida ou de volta por R$ 6,50. Cada pessoa poderá adquirir apenas 10 bilhetes.

A compra pode ser feita nas estações da Pavuna, Central (centro), Carioca (centro) e Jardim Oceânico (Barra da Tijuca), das 10 às 21h, até o dia 25 de dezembro. A partir do dia 26, os bilhetes serão adquiridos somente na bilheteria especial da estação Carioca, no mesmo horário.

No dia 31, as vendas serão encerradas às 19h. De qualquer forma, o embarque só poderá ser feito com o cartão especial. Não serão aceitos cartões unitários, pré-pago, Giro, Riocard Mais (Bilhete Único e Vale-Transporte), nem pagamento por aproximação (NFC). Ou seja, esses cartões poderão ser utilizados somente até as 18h59. Eles voltarão a valer a partir das 7h do dia 1º de janeiro, com a reabertura para embarques das estações, que neste dia funcionarão em horário de feriado.

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Já no retorno para casa, o embarque acontece sem horário fixo, da meia-noite até as 5h do dia 1º de janeiro de 2023. A concessionária recomenda que os clientes deem preferência à estação Siqueira Campos, em Copacabana, com a finalidade de reduzir as filas na ida e na volta da festa da virada do ano.

Gratuidade

Pessoas com deficiência, menores de seis anos acompanhados de um adulto portador de cartão válido e maiores de 65 anos deverão apresentar nas catracas um documento oficial comprobatório para o embarque nas estações durante a Operação Especial de Réveillon.

Quem tiver dúvida pode procurar as redes sociais do MetrôRio, o SAC 0800 585 1111 ou se informar em uma das 41 estações do sistema metroviário.

Horários

Veja  os horários de embarque para a passagem do ano em Copacabana:

Das 19h às 20h – cartão verde-claro (ida) e verde-escuro (ida e volta);

Das 20 às 21h – cartão azul-claro (ida) e cartão azul-escuro (ida e volta);

Das 21 às 22h – cartão rosa-claro (ida) e cartão rosa-escuro (ida e volta);

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Das 22 às 23h – cartão amarelo (ida) e cartão laranja (ida e volta);

Das 23h à meia-noite – cartão lilás (ida) e cartão roxo (ida e volta);

Da meia-noite às 5h – cartão cinza (volta).

Edição: Kleber Sampaio

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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