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Rodízio de veículos é suspenso em São Paulo até sexta-feira
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Depois que uma cratera abriu na obra da Linha 6-Laranja do Metrô, na capital paulista, próximo à pista local da Marginal Tietê, sentido rodovia Ayrton Senna, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) suspendeu o Rodízio Municipal de Veículos, o rodízio de caminhões e as zonas máximas de restrição de caminhões e fretados até a sexta-feira (4/2).
A Zona Azul e a proibição de circulação de veículos pelos corredores e faixas exclusivas de ônibus estão mantidas.
O acidente aconteceu na manhã desta terça-feira (1º) nas obras da Linha 6 – Laranja do Metrô e provocou o desabamento de parte da pista da Marginal Tietê, na zona norte da capital paulista, próximo a ponte da Freguesia do Ó. Não houve feridos.
Trânsito desviado
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou que a pista local da Marginal Tietê, sentido rodovia Ayrton Senna, está com o trânsito desviado para o corredor da Avenida Ermano Marchetti/Marquês de São Vicente, na altura da Ponte do Piqueri, e retornam para a Marginal pela Praça Pedro Corazza, na altura da Ponte da Freguesia do Ó.
Já os veículos que trafegam pela pista central estão sendo desviados para a expressa na altura do canteiro de obras, somente retornando para a pista central a seguir. Já a pista expressa está totalmente liberada para o trânsito de veículos desde as 13h da terça-feira.
Os veículos oriundos da Rodovia Presidente Dutra, Fernão Dias, Bandeirantes, Anhanguera e Castelo Branco estão sendo direcionados para o Rodoanel e ao mini-anel viário, formado pelas avenidas Salim Farah Maluf, Luis Ignácio de Anhaia Melo, das Juntas Provisórias, Presidente Tancredo Neves e dos Bandeirantes.
A CET informou ainda que agentes de campo estão no local orientando os condutores e adotando as medidas necessárias para melhorar a fluidez do trânsito. A companhia pede aos motoristas que evitem a Marginal Tietê e as vias da região.
Edição: Maria Claudia


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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