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Sem Censura desta semana recebe o cantor Clayton Aguiar

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O Sem Censura desta segunda (30) põe as Festas Juninas em destaque com a presença do cantor e comunicador Clayton Aguiar. O aguardado retorno das quadrilhas e festas caipiras típicas do Nordeste são o tema do programa. A trajetória musical e os anos como radialista e apresentador de televisão também serão o assunto do papo descontraído que ele bate a com a jornalista Marina Machado.

Clayton Aguiar, é economista, gestor e empresário. Nasceu em 1950, na cidade mineira de Coromandel. Mudou-se para Belo Horizonte em 1965, onde estudou no Colégio Estadual do Santo Antônio. Chegou em Brasília em 1968. Em 1980, com o Festival de Música da Funarte e a Feira Pixinguinha, descobriu suas verdadeiras vocações: a música e a comunicação. Gravou seu primeiro disco em 1982, um compacto simples com as faixas Xote Mineiro e Triste Saudade e arranjos do maestro Leonardo Bruno.

É contratado pela Rádio Nacional de Brasília em 1986 e no ano seguinte passa a apresentar o programa Brasil Sertanejo, na Rádio Nacional da Amazônia. Sua carreira como radialista conta com passagens pela Rádio Jornal de Brasília FM, JK FM, Rádio Globo AM, Rádio Estúdio Brasil e atualmente está na Super 95 FM de Coromandel. Também apresentou programas de televisão na TV Nacional, Band Brasília, Brasil Central de Goiânia e Rede Brasil de Televisão.

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O músico volta aos palcos em 2022 com a turnê Clayton Aguiar – 42 Anos na Estrada da Música. O repertório do novo show tem sucessos próprios do artista e hits de grandes nomes como Luiz Gonzaga, Raul Seixas, Roberto Carlos, Os Incríveis e Amado Batista.

Participam como debatedores convidados o jornalista e radialista Edelson Moura e a jornalista Thattyane Nardelli, editora de Cultura do Jornal de Brasília.

O programa Sem Censura vai ao ar às segundas-feiras, às 21h, logo após a novela A Escrava Isaura, com transmissão para todo o país em TV aberta por intermédio das emissoras afiliadas à Rede Nacional de Comunicação Pública – TV, gerida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e por outras plataformas, como Facebook, Twitter e Youtube, por onde o público pode participar usando a hashtag #SemCensura.

Ao vivo e on demand

Acompanhe a programação da TV Brasil pelo canal aberto, TV por assinatura e parabólica. Sintonize: tvbrasil.ebc.com.br/comosintonizar

Seus programas favoritos estão no TV Brasil Play, pelo site play.ebc.com.br ou por aplicativo no smartphone. O app pode ser baixado gratuitamente e está disponível para Android e iOS. Assista também pela WebTV: tvbrasil.ebc.com.br/webtv

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Sem Censura – Clayton Aguiar

Segunda-feira (30), às 21h, na TV Brasil

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Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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