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TV Brasil comemora Dia do Circo com exibição de série documental

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Para festejar o Dia do Circo, celebrado neste domingo (27), e homenagear os profissionais da arte circense, a TV Brasil apresenta os dois primeiros episódios da série original Circos, em sequência, a partir das 18h.

A produção documental da emissora pública revela o fascinante universo do picadeiro. A proposta é desvendar os mistérios e segredos dos números de palhaçaria, ilusionismo, acrobacia, equilibrismo e malabarismo.

Realizado em quatro episódios, o programa combina entrevistas e performances para destacar o maior espetáculo da Terra às novas gerações e entreter a família com a diversão e a alegria do encanto proporcionado por esse ambiente mágico.

A ideia do seriado é mostrar as mais diversas formas dessa manifestação artística. O seriado apresenta um olhar sobre os aspectos que caracterizam o circo tradicional, passando pelos shows de rua até a reinvenção desse patrimônio cultural.

Entrevistados ilustres

Artistas e pesquisadores abordam o atual momento do circo no país, destacam sua importância, analisam a influência em outras artes e explicam o poder transformador. Os convidados também falam sobre a rotina profissional bem como a beleza da arte circense e o papel do circo na sociedade.

Astros consagrados nos palcos e novos talentos do picadeiro costuram o roteiro do seriado com uma abordagem sensível sobre a vivência circense. Jovens e veteranos abrem o coração nas entrevistas para a equipe da TV Brasil, contam suas trajetórias, revelam bastidores e ressaltam a magia das apresentações.

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A produção própria do canal público reúne personalidades como o veterano Dedé Santana e o experiente Marcos Frota. A série Circos também traz o depoimento da pesquisadora Verônica Tamaoki, do ilusionista Issao Imamura e dos palhaços Fernando Sampaio, Marcos Casuo e Lu Lopes, entre outros nomes do meio.

Arte milenar que sempre encantou as pessoas em todo o mundo, o circo enfrenta desafios constantes como a concorrência com novas formas de entretenimento, a proibição do uso de animais, a busca por mais incentivos públicos e a luta por espaços principalmente nos grandes centros.

Os trabalhadores apaixonados pela cultura circense ratificam essa perspectiva, mas ampliam o horizonte em suas falas e sugerem novas dimensões do alcance dessa arte. Apesar das dificuldades, todos carregam a certeza de que o universo lúdico e deslumbrante do circo nunca morrerá.

Palhaçaria é tema da abertura

Há quem diga que um circo sem palhaço não é circo. Por isso, o primeiro episódio da série da TV Brasil não poderia ter outro protagonista. A viagem por esse mundo de encantamento mescla depoimentos e performances de grandes nomes como Dedé Santana, Lu Lopes, Fran Marinho, Fernando Sampaio e Marcos Casuo.

Os entrevistados refletem sobre a arte de fazer sorrir com muita sensibilidade, intimismo e alegria. Eles recordam o ingresso na profissão e analisam temas como a relação entre a tristeza e o palhaço, a cura através do riso, as mulheres palhaças, o poder da máscara e o papel fundamental do palhaço no circo e na sociedade.

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Durante essa primeira edição da série Circos, a emissora pública oferece à plateia de casa divertidos números com atrações como Circo do Asfalto, Universo Casuo, Circo dos Sonhos, La Mínima e Palhaça Rubra entre outros personagens.

Ficha Técnica

Direção e produção: Priscila Cestari, Renato Fanti e Vitor Chambom

Ideia original: JM Barboza e Vitor Chambom

Roteiro: Renato Fanti

Episódios: 4

Duração: 26 minutos

Gênero: documentário

Ano: 2021

Classificação indicativa: Livre

Ao vivo e on demand

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Serviço

Circos – domingo, dia 27/3, às 18h, na TV Brasil

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Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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