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Workshop Eleições 2024 prepara futuros candidatos e assessores para pré-campanha eleitoral
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Para quem deseja se candidatar nas eleições de 2024, trabalhar a pré-campanha é fundamental para a vitória nas urnas em 6 de outubro do próximo ano. O evento Workshop Eleições 2024 trará tudo o que os pré-candidatos e suas equipes precisam saber para chegarem fortes na campanha eleitoral e, assim, atingirem a vitória nas urnas.
O evento será realizado presencialmente em Cuiabá, no dia 24 de novembro, das 8h às 18 h, no Hotel Delmond.
O workshop espera reunir um público mais restrito para apresentar estratégias de comunicação e marketing político, análises jurídicas e ferramentas de trabalho.
O evento é organizado pela consultora política mato-grossense Mariana Bonjour, fundadora da MB Consultoria e Assessoria Política, e o advogado Dr. Douglas Ibarra. O Workshop contará também com a presença do cientista político Rodrigo Nunes e do advogado Dr. Elton Garcia.
“Esse evento nasceu de uma conversa minha com o Douglas, pois nós acreditamos na necessidade de planejamento antecipado de campanhas políticas, de se organizar na pré-campanha, nos meses que antecedem a convenção e a campanha em si. Há a necessidade de ter também o conhecimento da legislação eleitoral para não ter desdobramentos e consequências jurídicas que possam prejudicar os candidatos”, disse Mariana.
Os interessados em participar do workshop devem acessar https://marianabonjour.com.br/evento/


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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