ENTRETENIMENTO
Músicas de Ivete Sangalo embalam relacionamentos pelo Brasil
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Todo mundo tem aquela música que te faz lembrar um alguém especial. É só tocar o primeiro acorde que você já viaja para outro universo pensando na pessoa amada. Em quase 30 anos de carreira musical, as faixas de Ivete Sangalo definitivamente causaram muitos suspiros apaixonados e momentos marcantes de relacionamentos.
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Sabendo como as canções da artista embalam a trilha sonora de tantos relacionamentos, o iG Gente conversou com dois casais formados ao som de Ivete, que completa 50 anos nesta sexta-feira (27). Do encontro aguardado de Murilo no Carnaval da Bahia à relação inusitada de Matheus Pires, participante do “No Limite”, com a cantora, conheça as histórias:
“Eu quero o farol dos teus olhos iluminando a minha vida”
Antes de se destacar pela participação no reality da Globo, Matheus Pires curtiu muitas festas com o marido. Contudo, o que Felipe Perrin não sabia quando conheceu o participante do programa de sobrevivência é que ela já havia subido ao palco com Ivete Sangalo em uma situação inesperada.
Felipe explica que Matheus estava fazendo um “detox do Instagram” nessa época, mas o contato entre os dois era constante pelas mensagens, onde foram se conhecendo. “Sou muito fã de Ivete e todo mundo sabe […] Um certo dia, em um grupo de micareta que eu tenho, o pessoal veio me falar: ‘Você sabia que o boy que você está ficando já derrubou a Ivete do palco?’. Aí eu falei: ‘Hã?’”, compartilha.
Como fã da artista, Perrin ainda conta que foi “cobrar” Pires ao descobrir essa revelação: “Quando eu encontrei ele, eu falei: ‘Que história é essa?’. E foi muito engraçado, porque ele me mostrou todos os vídeos e eu falei: ‘Não acredito que você caiu com a Ivete’. E foi algo que ele escondeu de mim, ou não contou, né? Fui descobrir só depois. Essa história é ótima”.
Felipe Perrin ainda relata que a música “O farol” marcou o relacionamento dos dois também neste período. “A Ivete estava bombando bastante com essa música, que é uma música bem legal, bem astral e que a gente gosta bastante, porque fala: ‘Eu quero o farol dos teus olhos iluminando a minha vida’. […] A gente é muito para cima e penso que essa música fala disso, por isso que a gente gosta”, diz.
Outra vivência envolvendo Sangalo também é lembrada pelo casal: o show da cantora no Folianópolis, dias após a morte do irmão dela, Jesus Sangalo. “Tinha acontecido uma coisa muito ruim na vida de Ivete. O irmão dela morreu dias antes, então, ela fez o show com o público, que mandou toda aquela energia para ela. E ela fez um show assim bem massa. Lembro bastante desse dia, ela estava toda de preto com adereço na cabeça”, afirma Felipe.
“Sem você tudo é pequeno, tudo fica mais ou menos”
Se por um lado “O farol” foi marcante para a trajetória de Matheus e Felipe, a relação de Murilo Marques Pires e José Sabino é lembrada por “O Doce”. Os dois se conheceram em 2017 e haviam conversado apenas por mensagens antes do primeiro encontro presencial no Carnaval de Salvador, em que a faixa foi tema do bloco de Ivete.
“A gente participava de um grupo de Carnaval de amigos e começamos a conversar. Descobrimos que nós tínhamos gostos em comum, pelo fato dele também gostar muito de axé e da própria Ivete Sangalo. E a gente foi se identificando cada vez mais”, relembra Murilo, que segue descrevendo os desafios de encontrar na multidão o amado, com quem vive um namoro desde então.
“Eu nunca tinha ido ao Carnaval de Salvador. […] A oportunidade [de se encontrar] seria no bloco da Ivete, que era o único bloco que eu tinha comprado para ir. Foi uma história muito doida, porque o carnaval é aquela multidão e para você encontrar uma pessoa é complicado, porque a gente tinha combinado de se encontrar no início do bloco. E não aconteceu da forma como a gente queria”, pontua.

“O bloco já tinha começado, a Ivete já tinha saído… e para achar esse menino no meio daquela multidão não foi fácil! Demorou um pouquinho ainda e aí depois ele me achou, não sei como. Foi a primeira vez que a gente se encontrou pessoalmente e terminou por concretizar o nosso romance, porque a gente já tinha essa identificação através das mensagens. E no bloco foi uma química muito forte, que se perpetua até hoje”, expressa.
Murilo relembra que “O Doce” estava tocando neste primeiro encontro: “A gente se encontrou e ela estava cantando a música ‘O Doce’ […] José é muito fã da Ivete, inclusive tem uma tatuagem no punho[…] Acredito que ele enxerga esse momento como algo muito importante para ele também, pelo fato dele gostar muito da Ivete e de estar comigo até hoje por conta desse amor por ela e pelo Carnaval”.
O início da relação embalado ao som de Ivete fez com que Murilo e José comemorassem há cinco anos o aniversário de namoro no Carnaval, lembrando sempre da influência de Ivete na data. “A Ivete tem uma parcela de importância muito grande. Porque se não fosse o Carnaval, se não fosse o bloco dela, a gente não teria se encontrado. Ou só teria trocado as mensagens, mas como ele era de Recife e eu morava em Belo Horizonte na época, ia ficar bem complicado da gente se encontrar”, opina.
Anos após o encontro em Salvador, o namorado de José também diz que Ivete esteve “presente em todos os momentos”. A gente vai nos carnavais, tenta sempre ir em alguma micareta fora de época com a Ivete, foi na gravação do DVD que ela gravou em 2019, em São Paulo. A gente está sempre ouvindo Ivete em casa e participando de vários momentos dela, na TV também, como apresentadora”.
“A Ivete é uma referência de ser humano, de mulher e de artista que a gente tem muito grande. Ela é uma pessoa que sempre batalhou na vida e até hoje ajuda muitas pessoas. Fora o carisma que ela tem, indiscutível. Por onde ela passa, ela transmite alegria e paz. Eu brinco que a Ivete é amor, ela recebe tanta energia boa que ela passa isso para gente nos shows, passa isso através das coisas que ela fala, sempre muito segura, humana e educada. A Ivete vai fazer 50 anos agora e construiu uma carreira muito consolidada, muito grandiosa no meio artístico. Acredito que é uma das melhores cantoras e melhores vozes femininas do Brasil”, conclui.
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ENTRETENIMENTO
Vinho madeira: conheça 4 lugares para degustar a bebida


Nas vinícolas da Ilha da Madeira é possível experimentar um dos vinhos mais famosos do mundo
Por Lisia Minelli
A Ilha da Madeira, região autônoma de Portugal situada em meio ao Oceano Atlântico, produz uma das bebidas mais famosas do mundo: o vinho Madeira. De sabor especial e teor alcoólico elevado, funciona perfeitamente como aperitivo ou digestivo e, cada vez mais, é utilizada em harmonizações diversas, devido à sua versatilidade e qualidade.
Degustar uma boa taça de vinho Madeira pode ser uma experiência inesquecível. E, para isso, a melhor opção é visitar algumas das vinícolas produtoras, que mantêm adegas e bar de vinhos espalhados pela ilha. Confira quatro lugares para degustar esse icônico vinho!
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1. Blandy’s Wine Lodge
Uma das mais antigas empresas produtoras de vinho Madeira, com mais de 200 anos, reúne um museu sobre os vinhos produzidos pela Madeira Wine Company e um excelente bar de vinhos. São mais de 650 barris e cubas que armazenam os vinhos, que estão envelhecendo em um método tradicional conhecido como “canteiro”.
Além do tradicional vinho Madeira, esta propriedade também produz vinhos de mesa de bastante sucesso, com a marca Atlantis, um branco, um rosé e um branco reserva. Por estar localizada bem no centro da cidade do Funchal, onde até hoje funcionam as adegas da empresa, o local é ideal para os turistas visitarem e degustarem os seus vinhos.
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2. Justinos’s Madeira
É uma das mais antigas empresas produtoras e exportadoras de vinho Madeira e possui uma das maiores reservas vitivinícolas da Ilha da Madeira, composta por vinhos de elevada qualidade e envelhecidos em cascos de carvalho. Para provar os vinhos da Justino’s, é necessário ir até Caniço, a cerca de dez quilômetros da cidade de Funchal.
3. Quinta do Barbusano
Localizada na costa norte da Madeira, este produtor de vinho merece uma visita. A Quinta do Barbusano possui vinhas de diversas castas e produz vinhos brancos, rosés e tintos. O local investe em uma oferta turística com visitas, aperitivos e até refeições para acompanhar a degustação dos vinhos. Na época das vindimas, além das visitas guiadas, é possível fazer a pisa das uvas.
4. Terra Bona
Também situada na costa norte da Madeira, em Boaventura, esta propriedade possui uma beleza única entre a Floresta Laurissilva e o mar, além de um sistema de produção de vinhas ambientalmente sustentável. A Terra Bona possui dois vinhos brancos que se destacam: um em barricas de carvalho francês e o outro em barricas de terracota.
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