GERAL
Crianças e adolescentes encontram nos CRAS de Sinop um espaço de acolhimento e oportunidade de novas vivências
GERAL
É no espaço proposto pelos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) que crianças e adolescentes atendidas nos CRAS de Sinop tem a possibilidade de trabalhar desde questões sobre a individualidade e autoestima, até a do sentimento de pertencimento e coletividade. Este é um trabalho de responsabilidade da Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação que, em seus processos, considera as particularidades e o contexto de vida pessoal de cada um dos participantes, intensificando o estímulo ao aperfeiçoamento do convívio social em comunidade.
Neste lugar de acolhimento, crianças e adolescentes em situações de vulnerabilidade social conseguem iniciar o processo de ressignificação das experiências conflituosas, violentas e traumáticas já vivenciadas. Essa estratégia é colocada em prática, principalmente, por meio das atividades realizadas nos grupos, sendo elas artístico-culturais de estímulo à criatividade ou desportivas, esportivas e lúdicas, como oficinas de desenho, roda de capoeira, jiu-jitsu e tênis de mesa.
Também são feitas ações fora dos CRAS, como piquenique, ida ao cinema, visitas aos órgãos públicos, entre outras. Essas atividades proporcionam que o público dos grupos de convivência experimentem diversas vivências novas e ainda tenham a oportunidade de reflexão acerca de sua realidade social. Esse processo é acompanhado pelos assistentes sociais e psicólogos da Secretaria.
As crianças e adolescentes ainda participam periodicamente de palestras orientativas e debates. Nestes momentos são discutidos, por exemplo, assuntos acerca da preservação e garantia de seus direitos fundamentais, como a prevenção ao uso de drogas e criminalidade na infância e adolescência, trabalho infantil, abuso e exploração sexual infantil e outros. Também há espaço para conversas inspiradoras sobre sonhos e novas possibilidades de vida, além da vulnerabilidade social.
O SCFV ocorre a partir de ações preventivas e proativas, que complementam o trabalho do Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias (PAIF) e do Serviço de Proteção e Atendimento Especializado às Famílias e Indivíduos (PAEFI), além de estar integrado ao conjunto de serviços do Sistema Único de Assistência Social.
Fonte: Prefeitura de Sinop – MT


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Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.
A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.
O que é essa tarifa e como funciona?
A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.
Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.
Exemplo simples:
Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:
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Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.
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Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.
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Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.
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Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.
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Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.
Como isso afeta o Brasil?
A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:
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Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.
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Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.
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Perda de mercado para concorrentes de outros países.
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Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).
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Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.
Quais produtos serão mais afetados?
A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:
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Carnes bovina, suína e de frango
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Café
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Suco de laranja
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Soja e derivados
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Minério de ferro e aço
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Aeronaves e peças da Embraer
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Cosméticos e produtos farmacêuticos
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Celulose, madeira e papel
Brasil pode retaliar?
O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.
E o consumidor brasileiro, será afetado?
Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.
O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).
A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.
O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.
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