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João Rebello Fernandes, ex-ator mirim e sobrinho de Jorge Fernando, é assassinado a tiros em Trancoso
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João Rebello Fernandes, ex-ator mirim da TV Globo e sobrinho do diretor Jorge Fernando, foi assassinado aos tiros aos 45 anos na noite de quinta-feira (24), na Praça da Independência, localizado no centro de Trancoso, um famoso distrito turístico em Porto Seguro, extremo sul da Bahia. Segundo o Radar News, João estava dentro de um carro próximo à praça quando foi atacado e atingido por vários tiros. Após o ocorrido, a atriz Maria Carol Rebello, irmã de João, informou à revista Quem está a caminho de Trancoso, mas que no momento “não está em condições de falar” com a imprensa.
João era filho da atriz e diretora Maria Rebello e sobrinho do diretor de TV Jorge Fernando, falecido em 2019. Ele marcou presença em várias produções televisivas, com destaque para o papel na novela Bebê a Bordo (1988), atualmente reexibida pelo canal Viva, onde interpretou uma criança maltratada pela mãe. Além disso, atuou em produções como Vamp (1991), Deus nos Acuda (1992) e Cambalacho (1986). Embora tenha se afastado da TV após a novela Zazá , em 1997, fez uma participação em Divertics , da Globo, em 2013. Nos últimos anos, atuou como DJ e produtor, compartilhando momentos de suas apresentações nas redes sociais.
A família de Jorge Fernando já enfrentou outras perdas dolorosas: a mãe dele, Dona Hilda Rebello, faleceu em 29 de dezembro de 2019, aos 95 anos, no Rio de Janeiro, após complicações respiratórias. A morte de Hilda ocorreu apenas dois meses após a de Jorge, que morreu em outubro de 2019 enquanto se recuperava de um AVC sofrido em 2017. Na época, Maria Rebello, mãe de João, comentou: “Estou exausta emocionalmente. Foram perdas seguidas, mas cumpri minha missão. Cuidei dos dois. O Jorge era meu filho. Meu plano agora é fazer a Casa de Arte em Paquetá, que era um desejo dele. A ideia é dar oportunidade aos artistas e para quem quiser se apresentar lá. O Crispim vai ser o curador. Também vamos fazer o musical infantil O Menino do Olho Azul . Daqui um pouco vou começar a testar as crianças. Vou cumprir tudo o que meu irmão queria. Agora temos que viver de homenagens”, diz ela.


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Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.
A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.
O que é essa tarifa e como funciona?
A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.
Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.
Exemplo simples:
Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:
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Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.
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Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.
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Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.
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Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.
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Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.
Como isso afeta o Brasil?
A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:
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Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.
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Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.
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Perda de mercado para concorrentes de outros países.
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Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).
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Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.
Quais produtos serão mais afetados?
A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:
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Carnes bovina, suína e de frango
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Café
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Suco de laranja
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Soja e derivados
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Minério de ferro e aço
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Aeronaves e peças da Embraer
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Cosméticos e produtos farmacêuticos
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Celulose, madeira e papel
Brasil pode retaliar?
O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.
E o consumidor brasileiro, será afetado?
Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.
O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).
A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.
O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.
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