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PREVIVAG lança empréstimo consignado para servidores aposentados e pensionistas
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Na tarde de quinta-feira (29/02), um marco importante foi estabelecido em Várzea Grande com o lançamento do Programa de Empréstimo Consignado destinado aos servidores públicos municipais aposentados e pensionistas. O evento contou com a presença do secretário de Governo de Várzea Grande, Ismael Alves, representando o prefeito Kalil Baracat, e do presidente do Instituto de Seguridade Social dos Servidores Municipais de Várzea Grande (PREVIVAG), Juarez Toledo Pizza.
A assinatura da portaria de n° 32, datada de 20 de fevereiro de 2024, regula a modalidade de empréstimo consignado no âmbito do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Várzea Grande. A modalidade de empréstimo consignado tornou-se uma realidade a partir da Emenda Constitucional n° 103/2019, colocando o Previvag como o segundo Fundo de Previdência do Estado a oferecer essa possibilidade aos aposentados e pensionistas, o primeiro município foi Tangará da Serra.
De acordo com o presidente do PREVIVAG, Juarez Pizza, o principal objetivo do programa é maximizar a rentabilidade do patrimônio do fundo previdenciário, acelerar a cobertura do déficit atuarial e oferecer melhores taxas aos segurados. “Estamos buscando honrar uma das nossas bandeiras que tínhamos depois da reforma previdenciária, que foi trazer o consignado para a previdência municipal”.
A adesão a essa modalidade traz benefícios tanto para aposentados e pensionistas quanto para a saúde financeira do PREVIVAG como explicou o diretor da Agenda Assessoria, Carlos Esteves, responsável pelo desenvolvimento do produto de empréstimo consignado. “Importante destacar a taxa praticada pelo Previvag, prevista em 1,5% ao mês, menor que a oferecida pelo mercado financeiro”.
O secretário de Governo, Ismael Alves, ressaltou a solidez financeira do PREVIVAG e a tranquilidade proporcionada aos servidores aposentados. Ele parabenizou o conselho pelo excelente trabalho e destacou o comprometimento da gestão em manter os pagamentos em dia, garantindo a segurança financeira dos beneficiários.
Luiz Marcel, presidente do Conselho Previdenciário do PREVIVAG, enfatizou o processo de estudo e análise realizado pelo conselho, assegurando a viabilidade e a transparência nas decisões, incluindo a definição das taxas de juros.
O vereador Ícaro Reveles, presente na ocasião, destacou a evolução do Previvag e a parceria com a Câmara de Vereadores. Ele expressou a satisfação por ver o sonho antigo do empréstimo consignado se tornar realidade, proporcionando mais poder de compra aos aposentados e reforçando o compromisso com políticas públicas para esse grupo.
“O lançamento do Programa de Empréstimo Consignado em Várzea Grande é, sem dúvida, um passo significativo no fortalecimento da previdência municipal e na promoção do bem-estar financeiro dos servidores aposentados e pensionistas. O exemplo estabelecido pela cidade pode servir de inspiração para outras localidades em todo o país”, pontuou o secretário de Governo Ismael Alves.
Também prestigiaram o lançamento o vereador Hilton Gusmão, o secretário municipal de Defesa Social Cel. Alessandro Ferreira, a procuradora jurídica do PREVIVAG Paula Martins, a diretora administrativa e financeira do PREVIVAG Sumaia Almeida, a diretora de benefícios do PREVIVAG Fabíola Jossely, o presidente do Sintep de Várzea Grande Jucelino Dias de Moura, a presidente do Sinvag Rosaine Toledo, o coordenador da Agenda Assessoria Luanderson Bartista.
Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT


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Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.
A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.
O que é essa tarifa e como funciona?
A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.
Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.
Exemplo simples:
Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:
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Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.
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Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.
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Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.
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Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.
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Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.
Como isso afeta o Brasil?
A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:
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Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.
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Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.
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Perda de mercado para concorrentes de outros países.
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Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).
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Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.
Quais produtos serão mais afetados?
A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:
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Carnes bovina, suína e de frango
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Café
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Suco de laranja
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Soja e derivados
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Minério de ferro e aço
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Aeronaves e peças da Embraer
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Cosméticos e produtos farmacêuticos
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Celulose, madeira e papel
Brasil pode retaliar?
O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.
E o consumidor brasileiro, será afetado?
Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.
O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).
A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.
O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.
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