JURÍDICO
Livro debate estratégias de marketing jurídico para advocacia
JURÍDICO
Foi lançado no dia 20 de outubro o livro Marketing Jurídico: A Estratégia da Diferenciação, da Editora Juruá. A obra, com 309 páginas, é uma coletânea de artigos de membros de 20 Tribunais de Ética e Disciplina (TED) de seccionais da OAB, sob a coordenação da advogada Juliana Pacheco, integrante do TED da OAB-MG. O lançamento foi realizado durante a Fenalaw 2022, em São Paulo, e teve a presença de autores e advogados que atuam nos TED. Juliana é consultora em Gestão Legal há 21 anos, especialista em marketing jurídico e fundadora e membro do grupo EMJ (Especialistas em Marketing Jurídico).
O livro é recomendado para advogadas e advogados, gestores legais, profissionais de marketing jurídico e estudantes de Direito. Sua escrita possui uma abordagem prática e direta a respeito da estratégia da diferenciação para profissionais do direito e escritórios de advocacia. A publicação tem um olhar a partir da perspectiva da publicação do Provimento 205/2021 e de todas as discussões e conceituação do termo “Marketing Jurídico” trazidas por ele.
Colaboraram com a obra as advogadas e os advogados Aldo Evangelista, Alexandre de Almeida Ramos, Alexandre de Souza Teixeira, Alexandre Motta, Alfeu Coelho Pereira Júnior, Ana Beatriz Lisboa Pereira Melo, Andréia Freitas Vallandro, Andrias Abdo Wolter Sarkis, Antonio Alberto do Vale Cerqueira, Arthur de Araujo Cardoso Netto, Brenda Araújo Di Iorio Braga, Carlos Alberto Menezes Direito Filho, Cesar Farias da Rosa, Charles Betito, Christianne Oliveira Collyer, Cristian do Carmo Rios, Daniel Farias, Danielly Souza Pereira, Danniel Alves Costa, Ellen Larissa Alves Martins, Evandro Grili, Gabriel Lopes Moreira, Gabriela Fornells, Greice Fonseca Stocker, Guilherme Magri de Carvalho, Gustavo Rocha, Katia Macedo, Luciane Regina Mortari Zechini, Marcelo Augusto B. de Carvalho, Marcos Aurélio Santiago Braga, Maria Olívia Machado, Mariellen Romero, Mauro Henrique F. G. Silva, Milena Gama, Rafael Faria Gagliardi, Rodrigo Forcenette, Rodrigo Presa Paz, Roger Sousa Kühn, Sérgio Fadel e Vinícius Pompeu da S. Gordon.
Fonte: OAB Nacional


JURÍDICO
CNJ identifica ‘esquema organizado de venda de decisões’ envolvendo desembargador e Zampieri
A decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável por administrar e fiscalizar o Poder Judiciário, recebeu o desembargador Sebastião de Moraes Filho, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, levantando suspeitas de venda de decisões judiciais e pagamentos realizados via PIX e até em barras de ouro. Sebastião de Moraes Filho foi afastado de suas funções em agosto enquanto o CNJ investiga a possibilidade de ele ter recebido propinas em troca de decisões.
O caso também é alvo de um inquérito criminal e foi considerado de tal gravidade que o ministro Luís Felipe Salomão, então corregedor do CNJ, levou a questão ao ministro Luís Roberto Barroso, presidente do conselho, para uma solução em conjunto. “Evidenciam-se elementos suficientes para recomendar o afastamento do magistrado, na medida em que não é possível que o desembargador permaneça em atuação em unidade tão sensível, como é um gabinete de segundo grau de câmara de direito privado”, diz um trecho da decisão , referendada pelo plenário do CNJ.
Conversas obtidas no celular do advogado Roberto Zampieri, que foi assassinado em dezembro de 2023, na porta de seu escritório em Cuiabá, colocaram o desembargador na mira do CNJ. Ao todo, eles trocaram 768 mensagens entre 14 de junho de 2023 e 5 de dezembro de 2023, revelando uma relação próxima, com trocas sobre futebol e viagens, além de livre acesso ao gabinete do desembargador.
As mensagens também indicam a influência do advogado no trabalho do magistrado e o pagamento de propinas para decisões desenvolvidas aos clientes de Zampieri. Em uma das conversas, o advogado afirma que “o Pix está errado, estornou o valor”. “Tente mandar o Pix correto que faço agora”, acrescenta.
Cinco dias depois, informa que “o pagamento da sobrinha foi feito”, anexa um comprovante de transferência de R$ 10 mil e solicita o adiamento de um julgamento. Em outubro, Zampieri menciona ter alcançado “um contrato muito bom para o Mauro” e continua: “O senhor vai ficar feliz com o contrato que consegui para ele”. Mauro, segunda suspeita do CNJ, é o advogado Mauro Thadeu Prado de Moraes, filho do desembargador. Em outra mensagem, o advogado envia ao magistrado uma imagem de duas barras de ouro, de 400 gramas, que foram usadas como pagamento de propinas.
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