MATO GROSSO
Ações educativas do Detran alcançaram mais de 60 mil pessoas no Estado em 2023
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Entre as atividades realizadas pela Coordenadoria de Ações Educativas estão palestras em escolas e empresas, Pit Stop educativo, abordagens educativas em bares, restaurantes, participação em ações integradas e mutirões sociais, além de campanhas educativas de trânsito como Volta às Aulas, Carnaval, Maio Amarelo, Semana Nacional de Trânsito e outras ações.
O objetivo é sensibilizar motoristas, passageiros, pedestres e ciclistas para a adoção de comportamentos mais seguros no trânsito.
“Em 2023 o Detran por meio da Coordenadoria de Ações Educativas firmou ainda mais parcerias junto às Ciretrans, forças de segurança e instituições públicas e privadas para ampliar as ações educativas no Estado. Foram mais de 60 mil atendimentos de forma direta por meio de abordagens, palestras e orientações com foco na conduta segura no trânsito. A colaboração de diversos municípios nas ações fomentou, de forma significativa, o maior alcance das orientações tão necessárias para o cidadão”, destacou a coordenadora de Ações Educativas de Trânsito do Detran-MT, Gresiella Almeida.

Segundo o presidente do Detran-MT, Gustavo Vasconcelos, as ações educativas é uma das prioridades da atual gestão, assim como as capacitações e a fiscalização de trânsito, como uma tríade para a mudança de comportamento das pessoas no trânsito e redução dos sinistros.
As ações educativas foram promovidas em 2023 em parceria com as Ciretrans, Polícia Militar, através do Batalhão de Trânsito, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Guardas Municipais, Sest Senat, Senar, Tribunal de Justiça e com as empresas de cunho privado, sensibilizando seus colaboradores para um trânsito mais seguro.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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