MATO GROSSO
Atletas do programa de bolsa do Governo de MT conquistam medalhas em competição de atletismo
MATO GROSSO
A competição tem como objetivo desenvolver e aperfeiçoar tecnicamente o atletismo de fundo em pista no Brasil e reuniu atletas das categorias adulta, sub-20, sub-18 e sub-16.
A esportista de 28 anos, Elaine Gama, contou que subir ao pódio é uma conquista pessoal, mas, acima de tudo, uma forma de reconhecimento do trabalho realizado. “Foi um momento que me mostrou o quanto a dedicação e o esforço nos treinos podem dar frutos. A medalha e a bolsa atleta são peças-chave no meu crescimento como atleta. Essas conquistas me impulsionam a seguir em frente e a inspirar outros a irem em buscas dos seus sonhos no esporte”, destacou.
Bolsista na categoria nacional do OlimpusMT, ela afirmou que receber a ajuda de custo mensal do Governo do Estado está sendo fundamental para a carreira esportiva. “Essa bolsa não só me proporciona apoio financeiro, mas também demonstra que o Estado reconhece e valoriza o esforço dos atletas. Com esse suporte, consigo me dedicar aos treinos e competições sem me preocupar com questões financeiras, o que é essencial para que eu alcance todos os meus objetivos”, pontuou Elaine.
Medalharam, ainda, os atletas de Barra do Garças: Aldo Neto Tserebre Tesere Uhi (Barra do Garças Associação de Atletismo – BGAAT), André de Souza (BGAAT) e Romulo Alexandre Basso Filho (Instituto Águias), e Maria Luiza de Almeida (Instituto Vicente Lenílson) de Cuiabá.
O secretário da Secel, Jefferson Carvalho Neves, destacou que o desempenho dos atletas consolida cada vez mais o nome de Mato Grosso no cenário nacional. “Nossa maior vitória enquanto governo é a participação e os bons resultados que os nossos atletas trazem a cada competição. Quero parabenizar a todos que participaram da Copa Brasil, e levaram o nome do nosso Estado para uma grande competição a nível brasileiro. Além de ter sido, mais uma oportunidade de obterem marcas e entrarem em índices”, ressaltou o secretário.
O presidente da Federação Mato-grossense de Atletismo, Tomires Lopes, enfatizou que a participação no campeonato mostra a força do Estado, assim, como os resultados demonstrados. “A ida dos nossos atletas para essas provas é muito importante, porque amplia o leque de opções para que possam competir não apenas nos nossos eventos esportivos estaduais, mas também em competições nacionais. O nosso agradecimento e reconhecimento ao Governo de Mato Grosso e à Secel, pelo projeto Olimpus, o que impulsa nossos atletas a buscarem marcas em todos os lugares que houverem competições”.
Resultados
Aldo Neto Tserebre Tesere Uhi – 2º lugar nos 3.000m sub-18 e 3º colocado nos 2000m com obstáculos sub18
André Ramos de Souza – 2º lugar nos 5000m adulto
Elaine Nascimento Gama – 3ª lugar nos 1500m adulto
Jânio Marcos Gonçalves Varjão – 2º lugar nos 1500m adulto
Maria Luiza Pereira de Almeida – 2º lugar 1000 rasos
Romulo Alexandre Basso Filho – 2º lugar 2000 c/obstáculos
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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