MATO GROSSO
Bando do chicote: Delegado manda recado a foragidos: “São covardes; vamos colocar as mãos neles”
MATO GROSSO
O delegado Guilherme Bertoli, titular da Delegacia de Roubos e Furtos de Cuiabá (Derf), afirmou que já tem informação sobre o paradeiro de dois acusados de integrar os “cobradores do chicote”.
Os irmãos Benedito Luiz Figueiredo de Campos, o “Dito”, e José Augusto de Figueiredo Ferreira, o “Sapo” estariam em uma cidade do interior de MT e já monitorados pela polícia.
“Desde o momento que esse vídeo vazou, esses criminosos encontram-se espalhados no Estado. Dois deles, o Benedito e o irmão dele, a gente sabe a cidade que eles se encontram e vai ser questão de tempo para prende-los”.
“Vai chegar a hora deles. Eles não têm estrutura para ficar foragido. São dois covardes, e nós vamos colocar a mão neles e fazer Justiça”, completou.
Também estão na mira da polícia os cobradores Guilherme Augusto Ribeiro, o “Japão”, e Sérgio Silva Cordeiro. Os mandados de prisão foram expedidos no âmbito da Operação Piraim, que investigou um grupo que se filmou chicoteando um devedor em plena luz do dia em Cuiabá.
Veja imagem dos foragidos:


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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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