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Botelho visita Sintap e reafirma apoio aos servidores públicos

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Parlamentar foi recebido pelos representantes de diversas categorias

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Eduardo Botelho, visitou a sede do Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Agrícola, Agrário, Pecuário e Florestal de Mato Grosso – Sintap, nesta quarta-feira (7), em Cuiabá. Recebido por representantes de diversas categorias, Botelho reafirmou a importância do diálogo e ações que valorizem os servidores públicos do Estado.

“Ficamos felizes com a presença do deputado Botelho aqui na nossa sede, onde tivemos uma reunião produtiva. Ele nos dá esse apoio tão importante às nossas pautas, uma delas é a construção da Mesa de Negociação Permanente dos servidores públicos junto ao governo”, destacou Diany Dias, presidente do Sintap/MT, entidade que representa os servidores do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso – Indea/MT e Instituto de Terras de Mato Grosso – Intermat/MT.

Diany Dias também comanda a Central dos Sindicatos Brasileiros – CSB – Seccional Mato Grosso, terceira maior central do Brasil, com 60 sindicatos filiados em Mato Grosso.

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Também participou da reunião, o presidente do Sindicato dos Escrivães de Polícia Judiciária Civil – Sindepojuc/MT, escrivão Juliano Peterson. Para ele, o apoio tem sido fundamental por abrir o diálogo na ALMT.

“O deputado Botelho é sempre muito atencioso com o servidor público, abriu essa possibilidade para que o servidor possa debater pautas importantes com o governo e a Assembleia Legislativa. Dentre os pontos que conversamos está a garantia dos direitos dos servidores públicos; Do pagamento da RGA [Revisão Geral Anual], por exemplo. Também buscamos autonomia para que os representantes sindicais participem dos debates na Mesa de Negociação Permanente com o governo”, esclareceu Peterson.

A presidente da Federação Sindical dos Servidores Públicos de Mato Grosso, Carmen Machado, agradeceu o empenho de Botelho. Essa foi a segunda reunião com o setor, neste ano.

“Hoje, mais uma vez, o deputado Botelho nos atendeu com muita celeridade e gentileza no sentido de apoiar nossas demandas. A gente avalia como extremamente positiva a reunião, uma vez que, percebemos a tentativa muito clara de fazer com que as negociações das demandas sindicais sejam efetivadas na prática. A Federação tem objetivo de tratar os assuntos de forma coletiva, nesse sentido a Assembleia Legislativa é fundamental, uma vez que vai legislar questões específicas, que atendam as demandas da coletividade dos representantes dos servidores do Poder Executivo”, afirmou Carmen.

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Líderes do movimento sindical

Também participaram representantes do Sindicato dos Profissionais da Área Instrumental do Governo – Sinpaig/MT, Seção Sindical dos Docentes da Universidade do Estado de Mato Grosso – Adunemat, Sindicato dos Investigadores da Polícia Civil do Estado de Mato Grosso – Sinpol-MT, Sistema Socioeducativo, Sindicato dos Servidores Públicos da Educação Profissional e Tecnológica de Mato Grosso – Sinprotec/MT.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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