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Ciclo 2024 do Programa Nacional de Transparência Pública é lançado pelo conselheiro Antonio Joaquim

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O ouvidor-geral do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), conselheiro Antonio Joaquim, fez a abertura oficial do ciclo 2024 do Programa Nacional de Transparência Pública (PNTP), ação que reúne todos os 33 tribunais de contas brasileiros na avaliação do nível de transparência dos portais de informações dos órgãos e Poderes da administração pública do Brasil. O conselheiro é o coordenador nacional do PNTP.

O evento está sendo realizado no Tribunal de Contas de Santa Catarina (TCE-SC) e marca o início do treino das equipes técnicas dos tribunais de contas. Essas equipes serão responsáveis por replicar os procedimentos de verificação e avaliação da transparência, que são realizadas pelos Controles Internos dos órgãos e Poderes. Em 2023, foram avaliados 8.045 portais transparência.

Autor da proposta para a direção da Associação dos Membros de Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), que depois foi transformada no Programa Nacional de Transparência Pública, o conselheiro Antonio Joaquim disse que “a transparência é uma necessidade fundamental e inestimável para que o cidadão exerça o controle social da administração pública, ao mesmo tempo que é obrigatória para a qualidade da gestão pública.”

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Para o conselheiro Antonio Joaquim, a transparência tem que ser um projeto de interesse nacional e que, nesse sentido, a Atricon está em busca de outros parceiros, como o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Controladoria Geral da União (CGU), que têm ferramentas de avaliação da qualidade, para somar esforços.

“Todo esse esforço pode culminar em uma legislação mais avançada de transparência”, ele ponderou, observando que o nível de transparência ainda é muito pequena, de 16% dos 8.045 portais que foram avaliados. “Com este terceiro ciclo, não estamos ainda nem na metade do caminho.”

A Atricon busca avaliar os mais de 11 mil portais transparência de órgãos públicos.

Trabalho de Resultado 

O presidente da Atricon, conselheiro Edilson Souza Silva (TCE-RO), fez questão de destacar o trabalho desenvolvido pelas equipes dos tribunais de contas e dos controles internos na avaliação dos portais transparência. “Isso tem sido feito com muito amor e paixão por milhares de abnegados para entregar um resultado para a sociedade.”

O Programa Nacional de Transparência Pública, para o conselheiro Edilson, já pertence à sociedade brasileira, pois a ela que interessa a visibilidade do que se arrecada e de como se gasta. “Transparência só existe quando se tem conhecimento e acesso”, lembrou.

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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