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Pró-travessia Urbana

Comissão pró-travessia urbana em Rondonópolis realiza nesta segunda (26), ato para discutir melhorias na BR no perímetro urbano

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MATO GROSSO

A comissão Pró-travessia Urbana e Trânsito de Rondonópolis realizará no próximo dia 26 de junho um encontro que contará com a presença de lideranças comunitárias, entidades de classes, segmento empresarial, classe política, imprensa e demais entidades para discutir a implantação de trincheiras e passarelas no trecho que corresponde do córrego Lourencinho ao entroncamento do anel viário Conrado Sales Brito, nesta cidade de Rondonópolis-MT.
 
Comissão reunida às margens da BR-364, local onde cobram a implantação de uma trincheira
 
O encontro ocorrerá às 18:30 horas na sede da empresa Lance Livre Leilões, localizado na rodovia BR-163, km 208, na cidade de Rondonópolis-MT.
 

O grande número de acidentes envolvendo pedestres, motocicletas e veículos neste trecho provocando inúmeras vítimas fatais foi o principal motivo para criação de uma comissão que é formada por lideranças comunitárias no intuito de unir a classe empresarial, entidades de classe e corpo político do estado visando a implantação de medidas de segurança.

Comissão se reúne  para planejar ações pró-travessia urbana

 

Este ato tem por objetivo produzir documento oficial determinando as ações e investimentos bem como projeto com máxima urgência no sentido de efetivar as inserções necessárias solicitadas por esta comissão para este trecho, finalizou o líder comunitário e membro da comissão, Cláudio Santos.

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Vamos provocar a classe política de todas as esferas, para que tragam resultados concretos à esta pauta e em regime de urgência, não dar mais para continuarmos com a insegurança e perigo que vem ceifando vidas rotineiramente neste trecho da nossa cidade, concluiu o líder.

 

Fonte: Mato Grosso

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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