MATO GROSSO
Curto-circuito teria iniciado incêndio em caminhão de lixo; Veja vídeos
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Um caminhão de lixo pegou fogo no início da noite desta quarta-feira (06.04), na avenida Historiador Rubens de Mendonça, nas proximidades do Comando-Geral da Polícia Militar, em Cuiabá. Conforme informações da Empresa Cuiabana de Zeladoria e Serviços Urbanos (Limpurb), um curto-circuito na cabine do caminhão teria iniciado o incêndio que consumiu todo o veículo rapidamente.
No momento, o motorista do caminhão percebeu fumaça que saia do caminhão e desceu do veículo. Ninguém ficou ferido. Policiais militares foram os primeiros que chegaram ao local. Equipe do Corpo de Bombeiros também foi acionada.
Em entrevista do tenente Célio, do Corpo de Bombeiros, que atendeu ocorrência, quando a equipe chegou no local, se depararam com um incêndio já bem alastrado e também detectaram vazamento de combustível e focos de calor. “Fizemos o combate desse vazamento, até para evitar que esse combustível adentrasse alguma residência próxima. Fizemos o controle o combate”, informou o tenente.
Em nota, a Empresa Cuiabana de Zeladoria e Serviços Urbanos (Limpurb) informou que um dos caminhões da empresa Locar seguia para rota de coleta de lixo quando teve início o fogo. Ainda conforme a primeira avaliação é de as chamas tenham se originado a partir de um problema na parte elétrica do veículo.
“Não houve feridos no incidente, resultando apenas em danos materiais. De imediato o Corpo de Bombeiros foi acionado e, prontamente, uma equipe foi deslocada para o local para conter as chamas”, disse em trecho da nota.
No comunicado disse ainda que, conforme contrato celebrado com o Município, a empresa deve providenciar a troca do caminhão sem custos adicionais. ” Por fim, ressalta que, também seguindo as exigências impostas pela Prefeitura de Cuiabá no contrato, toda a frota de veículos da coleta de lixo foi renovada no ano de 2019″.
(Créditos vídeos e foto: Cabeça de Urso)


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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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