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DPEMT suspende atendimento presencial em 26 Núcleos no interior por falta de sinal de internet

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Atendimento à população dessas comarcas continua disponível de maneira remota, via WhatsApp: 65 99963-4454

Na tarde desta quarta-feira (11), foi suspenso o atendimento presencial em 26 Núcleos da Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso (DPEMT) devido à falta de sinal de internet.

A decisão da Segunda Subdefensoria Pública-Geral autorizou o teletrabalho aos servidores e defensores lotados nesses núcleos no dia de hoje. Caso o problema persista, a decisão pode ser prorrogada.

O atendimento à população continua disponível de forma remota, por meio do número único de WhatsApp (chatbot): 65 99963-4454, no horário regular de expediente do órgão – de segunda a sexta-feira, das 12h às 18h.

Nos outros horários, fins de semana e feriados, os casos urgentes são atendidos em sistema de plantão (clique aqui para acessar os contatos).

De acordo com a Diretoria de Governança Digital (DGDI), o problema de conexão à internet foi causado por um rompimento da fibra óptica da empresa Oi e ainda não há previsão de retorno.

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Segue abaixo a relação dos núcleos com atendimento presencial suspenso temporariamente (que seguem com atendimento remoto):

1. Núcleo de Alta Floresta

2. Núcleo de Araputanga

3. Núcleo de Arenápolis

4. Núcleo de Barra do Bugres

5. Núcleo de Cáceres

6. Núcleo de Campo Novo do Parecis

7. Núcleo de Canarana

8. Núcleo de Cláudia

9. Núcleo de Comodoro

10. Núcleo de Diamantino

11. Núcleo de Guarantã do Norte

12. Núcleo de Juína

13. Núcleo de Mirassol D’Oeste

14. Núcleo de Nova Mutum

15. Núcleo de Peixoto de Azevedo

16. Núcleo de Pontes e Lacerda

17. Núcleo de Poxoréu

18. Núcleo de Primavera do Leste

19. Núcleo de Santo Antônio do Leverger

20. Núcleo de São Jose dos Quatro Marcos

21. Núcleo de Sapezal

22. Núcleo de Sinop

23. Núcleo de Sorriso

24. Núcleo de Tangará da Serra

25. Núcleo de Tapurah

26. Núcleo de Vera

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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