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“Em breve, mais de 100 municípios de MT estarão com suas ruas 100% asfaltadas”, afirma governador

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O governador Mauro Mendes garantiu que, até o final de sua gestão, mais de 100 municípios mato-grossenses terão suas ruas 100% asfaltadas. O pronunciamento ocorreu nesta quinta-feira (18.01), no Palácio Paiaguás, durante a assinatura de convênios com 43 municípios. O investimento total é de R$ 289,5 milhões para obras e melhorias em infraestrutura, sendo R$ 200 milhões do Estado e R$ 89 milhões das prefeituras.

“Ao longo dos últimos anos, Mato Grosso tem feito fortes e robustos investimentos. Com muito trabalho, esforço e dedicação, estamos impactando positivamente a vida das pessoas e da sociedade. Em breve, nós vamos terminar esse mandato com mais de 100 municípios de Mato Grosso que estarão com suas ruas 100% asfaltadas. Essa é uma parceria do Governo com os prefeitos de Mato Grosso”, afirmou o governador.

Desde 2019, a Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra) já entregou 3.505 km de asfalto novo no Estado e cerca de 2.000 km estão em execução.

Durante o evento, Mauro também destacou que todos os 142 municípios de Mato Grosso receberam investimentos do Executivo Estadual.

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O governador enfatizou ainda que o montante destinado aos municípios é resultado de uma gestão que devolve o imposto pago pelos cidadãos em forma de obras e ações voltadas à qualidade de vida dos mato-grossenses.

“Importante destacar a competência de todos os homens e mulheres espalhados nos quatro cantos de Mato Grosso, que estão trabalhando, produzindo e pagando os seus impostos. E nós, gestores, estamos cuidando bem desse dinheiro e fazendo com que ele volte para a sociedade em formas de bens, serviços e ações que melhoram a vida das pessoas”, finalizou.

Além dos prefeitos beneficiados, também estiveram presentes na assinatura dos convênios: os senadores Jayme Campos, Margareth Buzetti e Wellington Fagundes; o suplente de senador Mauro Carvalho; os deputados Federais Abilio Brunini e Gisela Simona; os deputados Estaduais Max Russi, Dilmar Dal Bosco, Wilson Santos, Diego Guimarães, Beto Dois a Um e Valmir Moretto; os secretários de Estado Marcelo Oliveira (Sinfra), Fábio Garcia (Casa Civil) Laice Souza (Secom), César Roveri (Sesp), Alan Porto (Seduc), Grazi Bugalho (Setasc) e Gilberto Figueiredo (SES); e o presidente da Famato, Vilmondes Tomain, e outras lideranças regionais.

Leia Também:  Por que a tomada de Chernobyl pela Rússia coloca o mundo em alerta Este trecho é parte de conteúdo que pode ser compartilhado utilizando o link https://valor.globo.com/mundo/noticia/2022/02/24/por-que-a-tomada-de-chernobyl-pela-russia-coloca-o-mundo-em-alerta.ghtml ou as ferramentas oferecidas na página. Textos, fotos, artes e vídeos do Valor estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do Valor (falecom@valor.com.br). Essas regras têm como objetivo proteger o investimento que o Valor faz na qualidade de seu jornalismo.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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