MATO GROSSO
Embaixadores da Copa Educa visitam escolas e incentivam estudantes a participarem da competição
MATO GROSSO
Bruno Clash e King Joe, nomes referência no Clash Royale, jogo escolhido para a Copa Educa 2023, além do gestor do projeto, Adriano Echeverria, estarão nesta maratona de visitas até esta quinta-feira (27).
“Cada um de nós vai seguir por uma rota para que possamos visitar até 18 escolas em dois dias”, explicou Bruno, que é embaixador referência internacional. “Como a Copa Educa é um projeto que une jogos e educação, nada mais bacana do que levarmos diversão com uma dose de educação e conhecimento para dentro das salas de aula”, completou.
Segundo ele, além de promover a Copa Educa, durante as visitas o grupo vai promover brincadeiras, distribuir brindes e falar sobre a importância da educação para a vida dos jovens. “Nesse período em que cursam o Ensino Médio, muitos estudantes definem as suas profissões, e falar sobre a importância desse futuro é fundamental”, ressaltou o jogador.
Bruno ainda destacou que os jovens estão cada vez mais habilidosos com o uso da tecnologia, aprendendo desde cedo a manusear aparelhos e a navegar na internet.
“Sabemos que a Seduc entregou milhares de Chromebooks às escolas, internet de banda larga, além de outras tecnologias como Smart TVs e robótica educacional. Tudo isso compõe um cenário que estimula o estudante a imergir ainda mais nesse universo tecnológico e o game faz parte disso”, finalizou.
E-Campeonato
A Copa Educa teve início no dia 1º de junho e já conta com mais de mil inscritos. As competições são realizadas de terça a quinta-feira, sempre das 18h às 20h, com combates programados automaticamente até 31 de outubro, dentro da plataforma do Campeonato.
Após 5 etapas mensais, com campeões e vices, os dois melhores de cada mês participarão de uma disputa presencial no dia 4 de novembro, com direito a prêmios.
As inscrições
As inscrições são exclusivas para os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio e podem ser feitas pelo site www.copaeduca.com.br. Com a inscrição confirmada, o estudante é direcionado para a comunidade do E-Campeonato na rede social Discord, onde terão os links para as partidas.
Fique por dentro da Copa Educa pelos endereços abaixo:
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Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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