Neste 15 de julho, dia em que se comemora o Dia do Homem, mais uma daquelas velhas máximas cai por terra, a de que os homens não usam cor rosa, não se preocupam com qualidade do tecido ou com caimento de uma roupa? Isso é coisa do passado! Os homens mudaram os hábitos e estão mais criteriosos e perceberam que se preocupar com moda é uma questão de autoconfiança e imagem de sucesso.

A tendência é mundial. Dados da empresa de pesquisas Statista, aponta que em 2018 o mercado masculino representava 31,7%, em volume de vendas do consumo de moda como um todo. Já em 2022 este número saltou para aproximadamente 40,3% e a tendência é de crescimento contínuo. Para 2023 é esperado que a moda masculina seja responsável por 42,5% do total da renda do mercado de moda globalmente.

O empresário Júnior Macagnam, proprietário das lojas Raphael Benetti, tem acompanhado essa mudança no comportamento masculino e como isso tem se refletido no vestuário, do despojado ao casual.

“Eles estão mais vaidosos, frequentam salões, academias, clínicas estéticas para melhorar a aparência, ou seja, o homem moderno cuida de si. Ele é conhecido por buscar roupas e calçados com muita qualidade, com ótimo caimento junto ao corpo sem estar colado, estampas e muita variação de cores”.

Na Raphael Benetti é possível encontrar opções para o homem autêntico com variações de estilos, peças coringas indispensáveis em qualquer guarda-roupa como ternos, camisas de botão ou polo, jaquetas. Além de acessórios como cintos para combinar com as mais variações de sapatos e as novidades da loja atualmente, que é a calca ajustável, que você consegue ajustar a largura dela na lateral e a calça térmica, que não esquenta e não fica fria.

O empresário destaca ainda que após a pandemia esse processo de valorização do vestuário e a associação da moda à autoconfiança masculina foi acelerada. Além disso, houve mudança na escolha das estampas.

“O que percebemos é que a moda sempre estabelece um aprimoramento em andar bem-vestido, tanto no trabalho quanto no lazer, e depois da pandemia percebemos que hoje os homens usam muito mais cores lisas do que estampas”.