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Estudantes da Escola Tiradentes têm aula prática na carreta do Programa MT Ciências

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Estudantes da Escola Militar Tiradentes tiveram aula prática nessa terça-feira (28.02) do Programa MT Ciências, desenvolvido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci-MT), para popularizar o conhecimento científico. A aula aconteceu na unidade móvel que foi estacionada na Escola Técnica Estadual de Cuiabá, e os estudantes fizeram experimentos científicos sobre biologia, física e aprenderam mais sobre os biomas mato-grossenses.

Os professores apresentaram e demonstraram também em maquete, equipamentos de áudio e vídeo, nas salas da carreta, os temas do patrimônio ambiental de Mato Grosso: Cerrado, Pantanal e Amazônia, seus rios, fauna e flora. 

A estudante do 3º ano do ensino médio Lorena Leal destaca a motivação e incentivo para se aprender com os equipamentos do MT Ciências e as experiências científicas.

“É um conhecimento a mais. Interessante essa oportunidade que tive aqui. Na aula é mais teoria e agora nós vimos na prática como funciona. Essa simulação fixa mais o conhecimento na mente dos alunos”, afirma.

O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Allan Kardec Benitez, avalia a ação como uma das formas de promover experiências científicas com os estudantes e incentivá-los a estudar mais. “O programa com a carreta do MT Ciências é um laboratório itinerante para popularizar o acesso dos estudantes ao conhecimento e experimentos científicos, além de motivar estudantes a serem pesquisadores, por exemplo”, afirma.

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Aula prática

A aula prática é um complemento para a aprendizagem, conforme o estudante da Escola Militar Tiradentes, Marcos Américo, 17 anos, do 3º ano. “O que eu achei mais interessante foi o gerador de Van de Graaff. A gente está estudando justamente isso agora em física, que seriam descargas elétricas. Nós vimos isso na prática. Foi muito interessante vivenciar isso”, pontua.

“Estudar na teoria é legal, aprende bastante. Só que vendo isso acontecer na prática, saber como aquilo se desenvolve, atomicamente falando, é muito mais interessante e divertido”, completa.

O aparelho usado no experimento é a máquina eletrostática, que é composta por uma esfera grande oca de alumínio apoiada por uma haste vertical. Ela foi inventada pelo americano descendente de holandeses, Robert Van de Graaff, em 1931.

O secretário adjunto de Educação Profissional e Ensino Superior da Seciteci-MT, Dimorvan Brescancim, disse que o importante da Escola Técnica Estadual de Mato Grosso é justamente unir a teoria e a prática no ensino e aprendizagem dos estudantes. “Essa possibilidade da carreta itinerante do MT Ciências e das próprias escolas técnicas são investimentos do governo do Estado para melhorar a educação profissional, para que os estudantes aprendam na teoria e na prática, bem como levar estas experiências para todas as regiões do Estado”.

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Mais Física

Na quadra da Escola Técnica de Cuiabá foram montados ainda outros experimentos e equipamentos do Circuito Itinerante da Ciência de Mato Grosso (MT Ciências). Ali, os estudantes puderam saber mais sobre física, com assuntos como eletricidade, luz e movimentos.

Os alunos aprenderam sobre o funcionamento do pêndulo de Newton (esferas suspensas em fios ligados a uma haste), caleidoscópio (aparelho óptico em tubo com vidro colorido no fundo), praxinoscópio (aparelho de projeção de imagens em movimento, princípio do desenho animado), entre outros.

Escolas técnicas

A Escola Técnica Estadual de Cuiabá foi inaugurada em março de 2022 pelo governador Mauro Mendes, após as obras terem sido paralisadas em 2009. Foram investidos cerca de R$ 15 milhões.

Desde 2019, o governo retomou obras em oito escolas desse tipo. No começo do mês passado o governador, o secretário Allan Kardec, Dimorvan e demais autoridades inauguraram as unidades de Primavera do Leste, com investimento de R$ 14.600.000, e Água Boa, na região do Araguaia, onde foram aplicados R$ 12.890.730.

Fonte: GOV MT

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Grupo Petrópolis reforça compromisso com a sustentabilidade

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O Grupo Petrópolis — maior cervejaria com capital 100% nacional e detentor de marcas como Itaipava, Petra e TNT Energy — reforça seu compromisso com a sustentabilidade neste Dia Mundial do Meio Ambiente. A companhia destaca os avanços da sua agenda de metas ESG que reúne metas socioambientais ambiciosas até 2030, com investimentos em descarbonização, economia circular e educação socioambiental, tendo como foco um futuro mais sustentável.

A redução das emissões de CO₂ em suas operações segue como um dos principais indicadores ambientais da companhia neste ano. A meta é reduzir as emissões de toda as operações até o fim do ano, que se encontra hoje em 43,9 kg por hectolitro produzido.

A meta faz parte da agenda ESG do Grupo Petrópolis desde 2023, ano em que realizou seu inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE), que segue o padrão internacional do Greenhouse Gas Protocol (GHG Protocol) e corresponde à medição das emissões de gases de efeito estufa decorrente da cadeia de suprimentos, produção industrial e distribuição até os centros de distribuição. Para isso, a empresa vem promovendo ações focadas em eficiência energética,

redução de desperdícios e adoção de boas práticas ao longo de toda a cadeia produtiva e logística.

“A sustentabilidade é um compromisso de longo prazo e faz parte da nossa estratégia de negócio. Temos plena consciência do nosso papel como indústria e buscamos agir de forma responsável em todas as etapas da cadeia produtiva. Nossas metas de descarbonização refletem essa visão e estão alinhadas com os principais compromissos globais de preservação do meio ambiente”, afirma Alaercio Nicoletti Junior, Head de Sustentabilidade e Inovação do Grupo Petrópolis.

Outros esforços da companhia envolvem a implantação de uma política de compras sustentáveis, com a seleção de fornecedores alinhados com práticas socioambientais para minimizar emissões indiretas e impulsionar a inovação sustentável na cadeia de suprimentos.

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Outros projetos ambientais

No campo da gestão de resíduos, o principal projeto do Grupo Petrópolis há 10 anos segue alinhado ao conceito de Aterro Zerro, que garante o reaproveitamento de praticamente todo o volume de resíduos produzidos pela cervejaria na produção de bebidas. Atualmente, apenas 0,17% (cerca de 500 kg) dos resíduos são destinados a aterros sanitários, índice considerado de excelência no setor. O reaproveitamento contempla, por exemplo, a utilização de resíduos cervejeiros na alimentação animal e no fornecimento de insumos para a produção de laticínios na queijaria da empresa anexa à fábrica de Teresópolis (RJ). Em 2023, a venda desses resíduos gerou uma receita de R$ 30 milhões — superando o volume total de resíduos gerados no período.

Na fábrica de Alagoinhas (BA), houve uma redução de 23,5% na geração de resíduos industriais. Já em Itapissuma (PE), a empresa encontrou uma nova opção para reutilizar os resíduos plásticos, que são de difícil reciclagem, em materiais como telhas, que além de sustentáveis têm alto valor agregado. “O desenvolvimento dessas soluções nasce da nossa preocupação constante com os desafios socioambientais do país e do mundo. Queremos ser parte ativa na construção de soluções sustentáveis”, reforça Nicoletti.

O compromisso do Grupo Petrópolis também dialoga com dados críticos sobre o cenário ambiental no Brasil. Segundo a Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente (ABREMA), o país gera aproximadamente 77 milhões de toneladas de resíduos por ano, e cerca de 40% desse volume acaba em aterros sanitários. Outro dado alarmante vem do estudo do Blue Keepers, projeto ligado ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), que mostra o Brasil como responsável por 3,44 milhões de toneladas de plástico que chegam aos oceanos todos os anos.

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Além das ações operacionais, outro importante pilar da agenda ESG do Grupo Petrópolis é a educação socioambiental. Por meio do programa Cidade Sustentável, mais de 14 mil pessoas – entre estudantes, familiares e comunidade – são impactadas por ações que promovem a consciência ambiental. Hoje, o programa atende 47 escolas municipais com conteúdo sobre descarte correto de resíduos, uso consciente de água e energia, e mudanças climáticas.

As ações ambientais têm papel estratégico para o Grupo Petrópolis – tanto no que se refere à produção quanto ao relacionamento com as comunidades. Por isso, as iniciativas ganham destaque neste Dia Mundial do Meio Ambiente, reforçando o compromisso da companhia com o futuro do planeta e das próximas gerações.

 

SOBRE O GRUPO PETRÓPOLIS – O Grupo Petrópolis é a única grande empresa do setor cervejeiro com capital 100% nacional. Produz as marcas de cerveja Itaipava, Petra, Black Princess, Cacildis, Vold X, Cabaré, Weltenburger, Crystal e Lokal; a cachaça Cabaré; a vodca Nordka; as bebidas mistas Fest Drinks by Itaipava, Crystal Ice, Cabaré Ice e Blue Spirit Ice; os energéticos TNT Energy e Magneto; os refrigerantes It!, Tik Tok e a Tônica Petra; a bebida esportiva TNT Sport Drink; e a água mineral Petra. O Grupo possui oito fábricas em seis estados e mais de 140 Centros de Distribuição em todo o País, sendo responsável pela geração de mais de 22 mil empregos diretos. Saiba mais em www.grupopetropolis.com.br e no perfil @grupo.petropolis nas redes sociais.

Para mais informações: Néctar Comunicação Corporativa – grupopetropolis@nectarc.com.br

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