MATO GROSSO
Fazenda divulga lista de aprovados do concurso público para Fiscal de Tributos Estaduais
MATO GROSSO
O resultado traz a classificação, o número de inscrição, o nome do candidato e as notas obtidas nas provas objetiva e discursiva. As duas etapas do concurso foram realizadas no mês de junho, em Cuiabá.
O secretário de Fazenda, Rogério Gallo, ressaltou a importância da realização do concurso público como um compromisso sólido da gestão atual com a área tributária e fiscal. Ele enfatizou que a iniciativa não apenas reforça uma equipe de profissionais dedicados à arrecadação de recursos, mas também contribui para a eficiência e eficácia na execução das políticas públicas do estado.
“O concurso é um passo significativo para fortalecer nossa equipe e aprimorar a atuação da Secretaria de Fazenda. Estamos empenhados em garantir a excelência na gestão dos recursos públicos, e a chegada desses novos servidores desempenhará um papel crucial nesse processo”, afirmou o secretário parabenizando todos os aprovados
O concurso para cargos efetivos na área fiscal ofereceu vagas amplas, resguardando 10% para Pessoas com Deficiência (PcD), conforme disposto na Lei Complementar Estadual nº 114/2002, e 20% para candidatos que se autodeclararam negros (pretos e pardos), conforme Lei Estadual nº 10.816/2019.
Para concorrer às vagas era necessário cumprir requisitos definidos no Edital nº 001/2023, tais como possuir nacionalidade brasileira ou portuguesa e ter diploma de conclusão de curso de nível superior, devidamente registrado e fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). Ao todo, participaram do certame cerca de 13 mil inscritos.
O Fiscais de Tributo é o servidor responsável por uma tarefa essencial na administração pública: a arrecadação de recursos financeiros que possibilitam a execução das políticas públicas que são dirigidas com recursos públicos. O regime de trabalho da categoria é de 40 horas semanais, com remuneração inicial de R$ 30.063,76.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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