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Festival de Inverno contará com a participação de grandes marcas brasileiras

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O Festival de Inverno, que acontecerá de 21 de julho a 6 de agosto em Chapada dos Guimarães, promete reunir grandes marcas brasileiras em uma experiência completa para o público em sua 36ª edição. Durante os 15 dias de festa, serão mais de 50 shows regionais e nacionais.

Além das atrações musicais e culinárias, o evento oferecerá uma série de iniciativas que visam promover a conexão e o engajamento do público. Uma das novidades é o Espaço Beleza, uma ativação do Boticário, que trará para Chapada dos Guimarães uma estrutura nacional. Os visitantes poderão desfrutar de massagens relaxantes nos pés ao som da natureza, experimentar fragrâncias da marca em uma experiência olfativa, receber serviços de maquiagem, registrar o momento com fotografias e ganhar brindes inspirados no Cerrado, Pantanal e sabores locais.

Nessa ocasião, o Boticário também lançará a campanha “Viva o Amor pelo Coração do Brasil”, uma iniciativa regionalizada estrelada pelas cantoras Maiara e Maraisa. A campanha enaltecerá, por meio de diversas ativações, as belezas do interior do Brasil, sua natureza, seu povo, suas cidades, suas riquezas e seus costumes.

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A escolha das renomadas artistas como protagonistas da campanha levou em consideração sua forte ligação com a região e sua autêntica conexão com o público local. Originárias do Centro-Oeste, mais precisamente de São José dos Quatro Marcos (MT), as irmãs são exemplos de empoderamento feminino e vivenciaram os momentos mais marcantes de suas carreiras nessa região.

Em sintonia com as principais tendências dos maiores festivais do Brasil e da América do Sul, o Festival de Inverno, com mais de três décadas de história, se renova e traz novidades. Em 2023, o público mais exigente poderá desfrutar de shows em camarotes exclusivos. Além disso, o evento contará com pórticos personalizados e túneis de LED, parede de escalada, praça de alimentação gourmet com marcas premiadas no mercado gastronômico, bicicletas para carregamento de smartphones e o Drink nas Alturas. A lendária roda-gigante também retornará ao festival.

Os espectadores também terão a oportunidade de contemplar o festival de balonismo e paraquedismo.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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