MATO GROSSO
Governo de Mato Grosso lança novo edital do Projeto Olimpus nesta quarta-feira (23)
MATO GROSSO
O Governo de Mato Grosso lança, nesta quarta-feira (23.03), o Projeto Olimpus 2022, novo edital da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT) com recursos na ordem de R$ 5 milhões. A cerimônia de lançamento será às 14h30, no Palácio Paiaguás, e contará com a presença do governador Mauro Mendes e do secretário da Secel, Beto Dois a Um.
O edital foi reformulado e prevê a criação de novas categorias, valores atualizados e ainda mais abrangente, garantindo assim bolsa-atleta, bolsa-técnico e premiação por desempenho a atletas, paratletas e atletas-guia, em modalidades individuais e coletivas, e aos seus treinadores.
A ampliação do projeto significa um incremento de pelo menos 195% nos investimentos do Governo de Mato Grosso, já que contava com recurso de R$ 1,7 milhão até o ano passado.
Com esse incremento, o Projeto Olimpus dá um salto exponencial. De 151 atletas atendidos em 2021, passa para mais de 600 atletas atendidos este ano. E de 28 treinadores atendidos (ainda em vigência) passa para 95 treinadores contemplados.
“O Projeto Olimpus é hoje o mais relevante programa financeiro para desenvolvimento do esporte em Mato Grosso. Valorizar e incentivar o esporte no Estado, esse é o objetivo. Depois da reformulação e ampliação das bolsas e categorias dos atletas atendidos pelo Projeto Olimpus, e dos pagamentos rigorosamente em dia, agora também priorizamos os treinadores, dando assim mais condições para que nossos esportistas possam alçar vôos cada vez mais altos e velozes”, comemora Beto Dois a Um.
Recentemente, o programa desenvolvido pela Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer, se tornou referência para outros estados brasileiros como uma das políticas públicas mais exitosas no incentivo a atletas e técnicos.
“O programa criado em Mato Grosso está servindo de inspiração para os secretários do Rio de Janeiro, Pernambuco e Espírito Santo, que entraram em contato conosco para que pudéssemos compartilhar o nosso edital. Motivo de muito orgulho mesmo”, destaca Beto Dois a Um.


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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