MATO GROSSO
Governo de MT destina mais de R$ 22 milhões em auxílios e prêmios para atletas e técnicos do Estado
MATO GROSSO
O Governo de Mato Grosso já investiu mais de R$ 22 milhões no programa OlimpusMT ao longo dos últimos quatro anos. A iniciativa, executada pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), garante bolsas de auxílio financeiro mensal a atletas e técnicos de todo o Estado e ampliou ainda mais o número de beneficiados em 2024.
Desde sua reformulação e ampliação em 2020, o OlimpusMT teve seu orçamento anual quadruplicado, saltando de R$ 1,43 milhão para mais de R$ 5 milhões. Em 2024, o valor foi complementado e chegou a R$ 6,10 milhões, possibilitando o atendimento de ainda mais atletas, além das vagas já estabelecidas no edital.
O número de contemplados atualmente é de 554 esportistas, que recebem de R$ 200 a R$ 2 mil, de acordo com a categoria. Pagas rigorosamente em dia, as bolsas mensais amparam desde potenciais talentos, com idades entre 9 e 12 anos, a atletas de alto rendimento.
Na lista estão esportistas com e sem deficiência, de variadas modalidades, que incluem atletismo, basquete, ciclismo, futsal, natação, handebol, judô, karatê, tênis de mesa, rugby, voleibol, wrestling, goalball, judô, futebol de cegos, futsal de surdos, dentre outras.
Já com o Bolsa Técnico, o Governo de Mato Grosso contempla atualmente 85 treinadores, com valores mensais que variam de R$ 1 mil a R$ 2 mil. Em 2021, ano em que foi lançada esta modalidade, o investimento foi de R$ 360 mil. No edital mais recente, o valor foi triplicado, chegando a R$ 1,2 milhão.
O programa OlimpusMT também beneficia os atletas de Mato Grosso convocados para as Olimpíadas e Paralímpiadas por meio do Prêmio Olímpico e Prêmio Medalha Olímpica. Nos Jogos de 2021, o investimento foi R$ 360 mil. Em 2024, o valor total saltou para R$ 1,07 milhão.
Neste ano, o Governo de Mato Grosso também premiou com R$ 43 mil os esportistas convocados para os Jogos e com mais R$ 144 mil os que conquistaram medalhas em uma das duas competições. A iniciativa contemplou ainda os técnicos mato-grossenses convocados, ou responsáveis pela formação do atleta olímpico, com os valores de R$ 14,5 mil e R$ 43 mil, respectivamente.
“Estamos muito orgulhosos em executar esse programa tão relevante para o fortalecimento do esporte em Mato Grosso. De atletas que estão começando a atletas de alto rendimento, passando pelos treinadores, conseguimos atender o segmento esportivo como um todo, e o melhor, propiciando avanços ano após ano”, destaca o secretário da Secel, David Moura.


MATO GROSSO
Mato Grosso exporta 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países no primeiro semestre

Mato Grosso exportou, de janeiro a junho de 2025, 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países. Em comparação com o primeiro semestre de 2024, houve um crescimento de 5,7% nas exportações da proteína, que somaram 348,8 mil toneladas no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
“Vivemos um momento histórico, com o reconhecimento crescente da cadeia produtiva mato-grossense em qualidade e sustentabilidade. Essa combinação tem gerado confiança nos compradores internacionais e alimentado um otimismo real para batermos recordes ao longo de 2025”, afirma o diretor de Projetos do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade.
Entre os fatores que contribuíram para esse aumento está a ampliação dos mercados de destino, que passaram de 74 em 2024 para 77 em 2025. Entre os países que adquiriram a carne mato-grossense neste ano estão Chile, Rússia, Egito, Filipinas, Arábia Saudita, México, Itália, Espanha, Israel, Líbano, Holanda, Albânia e Turquia.
A China continua sendo o principal destino da carne bovina do estado, tendo importado 182,7 mil toneladas, o que representa 49,5% do total. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com 26,5 mil toneladas, o equivalente a 7,2% das exportações mato-grossenses de carne bovina em 2025.
A carne bovina produzida em Mato Grosso também está mais valorizada no mercado internacional, com aumento no preço pago por tonelada. No primeiro semestre de 2024, o valor médio era de US$ 4,5 mil, subindo para US$ 5,1 mil neste ano.
“A carne bovina segue como a principal proteína animal exportada pelo estado, o que comprova a força da nossa pecuária. Continuaremos trabalhando para a ampliação de novos mercados, especialmente no Leste Asiático e na União Europeia, onde temos boas perspectivas de expansão em médio prazo”, avalia o diretor de Projetos do Imac.
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