MATO GROSSO
Grêmio vence Bahia nos pênaltis e avança para a semi da Copa do Brasil
MATO GROSSO
Grêmio e Bahia voltam a empatar em 1 a 1, mas os gaúchos levaram a melhor nas penalidades e avançaram para as semifinais da Copa do Brasil. No final do primeiro tempo, Everaldo fez um golaço para abrir o placar. Na volta do intervalo, o time de Renato pressionou e buscou o empate com Villasanti. Ficou por isso. A classificação foi definida nos pênaltis e Gabriel Grando brilhou com duas defesas. Agora, o Grêmio aguarda Athletico-PR ou Flamengo para saber seu adversário na próxima fase da competição.
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Com o gramado nitidamente prejudicado por conta da chuva, o desempenho técnico das equipes acabou afetado. O jogo começou muito disputado no meio-campo e os dois times tentando se impor fisicamente. Aos quatro minutos, o Tricolor conseguiu fazer a primeira jogada de bola trabalhada no chão, mas Reinaldo finalizou para fora. A partir seguiu com o mandante com mais chances. Aos 35 minutos, Bitello dispara pela esquerda, tenta o arremate a gol e a bola pega no braço de Acevedo. O árbitro marca a penalidade e dá amarelo para o volante do Bahia. Na sequência, jogadores dos dois times se estranham e iniciam um empurra-empurra, que resulta em amarelo para Carballo e Everaldo. Depois de conter os ânimos, Cristaldo foi para a cobrança, mas o goleiro Marcos Felipe salvou o Bahia. Um minuto antes de acabar o primeiro tempo, Everaldo dominou de fora da área, girou e bateu colocado para marcar um lindo gol. A bola morreu no ângulo de Gabriel Grando.
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Segundo tempo
Atrás do placar, o Grêmio propôs mais o jogo, ficou com a posse e criou mais chances claras. Aos 16 minutos, Cristaldo fez um lançamento longo, no alto, para Suárez. Na entrada da área, o centroavante tentou encobrir o goleiro com um toque de cabeça, mas o goleiro fez nova defesa. Aos 26 minutos, Ferreira, que havia entrado no segundo tempo, deixou Cicinho para trás, entrou na área e rolou para Villasanti chegar finalizando para buscar o empate. Dois minutos depois, a bola se apresentou para Vina na grande área, mas na hora do chute, a bola subiu um pouco e o jogador isolou. Aos 40 minutos, a partida teve uma sequência de três oportunidades claras, duas para o Bahia e uma para o Grêmio. Primeiro, Matheus Bahia puxou o contra-ataque e lançou para Mugni, que ajeitou e bateu a gol, mas a bola desvia na marcação e carimba a trave. Como resposta, Suárez dominou na ponta direita e fez um cruzamento na medida para Ferreira, que parou em Marcos Felipe. No contra-golpe, Acevedo acionou Ademir, que disparou de fora da área e a bola bateu no travessão caprichosamente. Dois minutos depois o goleiro do Bahia salvou de novo. Suárez recebeu na área e bateu colocado, mas Marcos Felipe tocou com a ponta dos dedos e a bola bateu no travessão. Foi o último lance do uruguaio e um dos últimos do jogo.
Villasanti comemoração Grêmio x Bahia Copa do Brasil (Foto: Maxi Franzoi/AGIF)
GE


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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