MATO GROSSO
Homem é preso por ameaçar e render esposa com faca em Rondonópolis
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Em Rondonópolis, a Polícia Militar prendeu um homem por ameaça e cárcere privado, na noite de domingo (10.04), no bairro Jardim Eldorado. O suspeito fez a mulher refém após uma briga do casal por causa do aparelho celular da vítima.
Por volta das 21h, os policiais militares foram acionados via 190 para verificar uma briga de casal, na qual o homem estaria em posse de uma faca, ameaçando a mulher. No local, a equipe da PM constatou que o casal estava trancado na residência. O imóvel estava com a porta e as janelas fechadas, porém, por uma das janelas blindex transparente, foi possível identificar o suspeito com a faca.
De imediato, os policiais deram ordem para que a porta da casa fosse aberta, mas o suspeito não acatou o pedido. A equipe teve que quebrá-la para entrar no local, momento em que o homem pegou a vítima pelo braço e colocou a faca em seu pescoço. Ele dizia que, se os policiais se aproximassem, ele a mataria.
Os policiais iniciaram as negociações com o homem, e, após alguns minutos de verbalização, conseguiram convencer o suspeito a soltar a mulher e se entregar.
De acordo com a vítima, ela e o suspeito estavam ingerindo cerveja na casa de um familiar antes de retornarem para casa. Quando chegaram, o suspeito teria pego o celular da vítima e, já em seguida, ficou irritado e agressivo.
Já o homem contou que, após tomar banho, perguntou pelo celular da mulher, ela disse que não sabia, ficando nervosa pelo questionamento. Segundo ele, foi então que a briga teve início. Ele recebeu voz de prisão e foi conduzido à delegacia.


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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