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Hospital e maternidade de Rondonópolis passa a atender servidores estaduais pelo MT Saúde

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O Hospital Geral Materclin de Rondonópolis (220 km da Capital) foi credenciado, nesta segunda-feira (16.10), como novo colaborador da assistência à saúde dos servidores públicos do Estado, por meio do MT Saúde. O contrato de parceria foi firmado pela presidente do MT Saúde, Misma Thalita dos Anjos, e o vice-presidente do Hospital Geral Materclin, Renato Almeida, na sede na unidade.

Com o credenciamento do hospital, que será a principal referência da região, serão beneficiados cerca de 10 mil servidores, entre ativos e inativos, que moram no sudeste do Estado. Os atendimentos já começaram a ser realizados a partir desta segunda-feira.

“O novo parceiro credenciado é parte da estratégia de interiorização do Mato Grosso Saúde, visando garantir mais opções de atendimento aos servidores públicos e seus dependentes que moram em Rondonópolis e região”, explicou a presidente do MTSaúde, Misma Thalita dos Anjos.

Além de Rondonópolis, outras sete cidades da região também serão beneficiadas com esse credenciamento. São elas: Pedra Preta, Jaciara, Juscimeira, São Pedro da Cipa, Itiquira, Dom Aquino, São José do Povo.

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O vice-presidente da Americas Health, grupo que administra o Hospital Geral MaterClin, Renato Almeida, ressaltou a importância da parceria e destacou a infraestrutura que passa a estar à disposição dos servidores estaduais.

“Damos início à parceria entre o HG Materclin e o MT Saúde na certeza de levar ao servidor de Rondonópolis e região a nossa experiência naquilo que temos feito ao longo de 30 anos de trabalho intenso, que é estar presente no cuidado com pessoas, com vidas, com famílias que passam a contar com nossos serviços e o nosso compromisso. Sinto-me muito feliz com mais essa oportunidade de poder entregar o melhor de nós”, afirmou.

Materclin

Com mais de 30 anos de atuação, o HG Materclin tem foco em cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia, ortopedia, vascular e ainda realiza atendimentos em urologia, proctologia e outras por meio de agendamento cirúrgico prévio.

Ao todo, o hospital conta com 39 leitos, sendo 29 enfermarias e 10 apartamentos; pronto atendimento, 2 leitos de emergência, 3 salas de centro cirúrgico, 1 leito semi-intensivo e pronto-atendimento 24 horas com clínico geral, pediatra e várias outras especialidades.

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A unidade também conta com Serviço Auxiliar Diagnóstico e Terapia (SADT) como raio x, eletrocardiograma e exames laboratoriais.

Sobre o MT Saúde

Atualmente o convenio conta com cerca de 450 prestadores de serviços, entre hospitais, clinicas, laboratórios e médicos de diversas especialidades, com um amplo rol de cobertura assistencial e mensalidades com valores abaixo da média de mercado, além de ofertar teleconsulta e pronto atendimento digital 24 horas.

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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