MATO GROSSO
Imagens de câmeras do Vigia Mais MT ajudam a prender suspeito de furtar estepes de carros em Cuiabá
MATO GROSSO
O homem de 29 anos trafegava em um Gol vermelho pela Avenida das Torres e foi abordado por uma equipe do 3º Batalhão de Polícia Militar, que tinha sido acionada pelo Ciosp. No porta-malas do veículo, os policiais encontraram três pneus com rodas.
No dia 27 de outubro, outra câmera do Vigia Mais tinha flagrado outro furto de estepe de um carro que estava estacionado na Avenida André Antônio Maggi, em Cuiabá, com o uso desse mesmo Gol vermelho.
As imagens mostram com nitidez o homem, assim como o carro usado no crime. Ele parou ao lado do Uno, abriu o porta-malas e, em poucos segundos, furtou o estepe e fugiu do local. A partir dessa ocorrência, o Ciosp identificou o carro (placa e outras características), nome de endereço do proprietário.
Na noite desse domingo, logo após a prisão dele, o proprietário do Uno, que é funcionário da Amaggi, esteve na delegacia, onde reconheceu e recuperou o pneu. As investigações sobre o envolvimento do suspeito em outros furtos e de quem são os outros estepes encontrados no carro dele seguem na Polícia Civil.
Parcerias
A câmera que flagrou o furto na Avenida André Maggi e levou à prisão do suspeito foi instalada no local por meio de parceria com o Grupo Amaggi. Naquela avenida e no entorno foram instaladas 33 câmeras do Vigia Mais que agora fazem o monitoramento de prevenção e repressão à violência em áreas de uso coletivo de interesse para a segurança pública.
Outras parcerias com entes privados firmadas pelo Governo do Estado, por meio da Sesp, trabalho similar em prol da população cuiabana. Entre elas estão as parcerias com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e a Associação dos Empresários do Distrito Industrial, que juntam asseguram a instalação de cerca de 400 câmeras do Vigia Mais.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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