Search
Close this search box.
CUIABÁ

MATO GROSSO

Jovem é estuprada em boate de Cuiabá após ir em festa com amigos

Publicados

MATO GROSSO

A jovem disse que não se recorda de nada após tomar um copo de bebida

Uma jovem identificada pelas iniciais S.C.C., 18 anos, foi estuprada nas dependências de uma boate de Cuiabá, na madrugada deste domingo (12.01). A jovem teria saído de casa na noite de sábado (11) para acompanhar amigos em uma festa na boate.

Conforme boletim de ocorrência, a mãe da vítima relatou aos que ligaram para ela por volta das 5h20 informando que sua filha estava na boate e apresentava sonolência, falta de consciência e tremores pelo corpo. Com a ajuda de um rapaz, a jovem foi levada para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Verdão.

Aos militares, a mãe da jovem disse que observou sinais de esperma nas roupas e seios da filha, além de vômito. A jovem disse que não se recorda de ter consentido nenhum ato sexual no local.

A vítima relatou que estava com cinco amigos no local, que se ofereceram em pagar suas despesas como entrada e consumo. Dois dos amigos trabalham com a jovem em um supermercado da Capital, segundo ela.

Leia Também:  Governo de MT entrega Sala Lilás do IML para atendimento às mulheres vítimas de violência física e psicológica

Aos policiais, a jovem disse que após tomar um copo de bebida ofertada pelos amigos não se recorda de nada que ocorreu. Que acordou às 06 horas com sua mãe relatando o ocorrido.
Diante dos fatos, mãe e filha foram encaminhadas ao Plantão da Mulher para as providências cabíveis.

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

MATO GROSSO

Setor agropecuário apoia veto ao PLC 18/24

Publicados

em

Aprovado recentemente na Assembleia Legislativa, o PLC 18/24 vem causando um grande debate na sociedade em virtude de uma potencial autorização de abertura de áreas que ele poderia vir a promover, caso sancionado. Como a proposta legislativa atua diretamente nos trabalhos do setor agropecuário, de pronto criou-se a equivocada ideia de que a proposta tenha sido oriunda dos produtores rurais.

Há, por isso mesmo, a necessidade de se lançar algumas luzes sobre o tema. Inicialmente, é preciso dizer que, de fato, há muito tempo o setor agropecuário vem solicitando normas mais claras e justas no que diz respeito ao tipo de vegetação. Os critérios atuais deixam mais margens para dúvidas que para certezas, e isso gera insegurança jurídica para o produtor e para o corpo técnico da Secretaria de Meio Ambiente. Assim, é imperioso que se tenham normas mais claras.

Desta forma, quando a Assembleia Legislativa resolveu fazer os estudos para que se criasse um substitutivo integral ao projeto original, de autoria do Governo, e enfrentar esse problema, para o setor foi, sim, uma medida de interesse. É de suma importância que o assunto seja discutido, de fato, e a Casa de Leis é o local primordial para o debate acontecer.

Leia Também:  Mato-grossense do Olimpus conquista medalha de bronze no Pan de Cross Country de El Salvador

O setor agropecuário reconhece todo o trabalho realizado pelo Deputado Nininho e de seu esforço no sentido de buscar regras mais claras, mas também reconhece que a redação final do projeto o tornou inexequível em termos ambientais, motivo pelo qual concordou plenamente com a sugestão de veto tratada em reunião com o governador do Estado. Aliás, não apenas o setor agropecuário concordou com a necessidade do veto, mas até mesmo o Deputado Nininho, autor do texto aprovado, juntamente com outros representantes da Assembleia Legislativa anuíram com ele.

É de suma importância ressaltar que o setor agropecuário tem muito interesse em participar da construção de normas que promovam o desenvolvimento sustentável de nosso Estado. Mas, repetimos, é fundamental que existam normas claras e que promovam segurança jurídica para os produtores e técnicos.

Por concordar com isso é que o governador Mauro Mendes determinou que seja criada uma comissão a ser coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente, para que se estude uma redação que guarde respeito ao Código Florestal Nacional, inclusive com a decisão mais recente do STF sobre alguns dispositivos que estavam suspensos desde a publicação da lei, e que agora foram declarados constitucionais.

Leia Também:  Rede de Ouvidorias atende mais de 70 mil demandas em três anos

Ressaltamos a importância da ALMT em colocar esse tema em debate. A provocação foi feita. O Governo acertou em vetar e o setor agropecuário o apoia nesse veto. Agora é hora de a sociedade buscar entender, de fato, a questão e fazer o debate. E que seja um debate técnico, justo e que prime pela sustentabilidade aliada à produção.

Artigo de posicionamento sobre o veto do PLC 18/24 do Fórum Agro MT, Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat), Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Organização das Cooperativas do Brasil – Mato Grosso (OCB/MT), Associação dos Produtores de Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigantes de Mato Grosso (Aprofir).

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA