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Menor “terror” de condomínios ataca de novo e é detido pela PM

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Há pouco mais de uma semana da última apreensão, o adolescente de 17 anos, indicado como o autor de uma série de furtos de carros em condomínios da Capital, foi pego novamente, na tarde desta quinta-feira (3), no Bairro Jardim Florianópolis, após uma denúncia.

Ele e mais dois comparsas, de 17 e 23 anos, haviam sido pegos pelo Batalhão de Trânsito da Polícia Militar durante um bloqueio na noite no dia 26 de julho, na MT-402, estrada que liga Cuiabá ao Distrito do Coxipó do Ouro. Eles estavam em um T-Cross branco furtado no dia anterior.

Dessa vez, conforme o boletim de ocorrência, a Polícia Militar realizava rondas pelo bairro e encontrou o adolescente e um comparsa em um lava a jato após receberem informações de que ambos estariam envolvidos no furto do Condomínio Origem durante a madrugada desta quinta.

Quando viu a viatura, a dupla quebrou seus celulares e o menor, “figurinha carimbada” da Polícia, tentou fugir pulando o muro de casas vizinhas. Ele chegou a cair de um dos telhados e foi pego escondido em sua residência.

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O jovem teria resistido e sido necessário o uso de força para contê-lo.

Ele teria confessado aos policiais que furtou o carro a mando de uma facção criminosa da qual seria membro. No entanto, o veículo já não estaria mais com ele.

A ordem de furto teria vindo de dentro de um presídio. O jovem disse ter deixado o carro no Bairro Porto, para outro membro pegá-lo.

O comparsa do adolescente também resistiu à prisão, mas ambos foram levados à Central de Flagrantes.

Invasões a condomínios

Um dos adolescentes presos estava envolvido em uma série de invasões a condomínios que aterrorizou moradores em maio de 2022.

Imagens registradas em um dos condomínios de alto padrão, no Bairro Flamboyant, mostram parte da ação do jovem.

À época do crime a Polícia já o monitorava havia cerca de 5 meses. Os investigadores identificaram aproximadamente 25 locais invadidos pelo adolescente, durante esse período, em diferentes bairros da cidade.

Nas imagens de câmera de segurança, é possível ver a tranquilidade com o que menor invade os condomínios e sai pelo portão da frente com os veículos furtados.

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Em uma delas, no condomínio San Francisco, no dia 29 de abril, o rapaz entra no estacionamento, pega um dos veículos estacionados e sai tranquilamente. Na sequência, ele retorna e busca um segundo carro.

Em outra imagem, ele aparece na cancela de outro condomínio, no dia 19 de abril. O jovem abaixa o vidro, solicita a liberação, levanta o vidro novamente e sai pelo portão da frente.

Segundo o delegado, o jovem pula o muro ou arromba os portões de entrada e verifica a melhor oportunidade para agir.

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Setor agropecuário apoia veto ao PLC 18/24

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Aprovado recentemente na Assembleia Legislativa, o PLC 18/24 vem causando um grande debate na sociedade em virtude de uma potencial autorização de abertura de áreas que ele poderia vir a promover, caso sancionado. Como a proposta legislativa atua diretamente nos trabalhos do setor agropecuário, de pronto criou-se a equivocada ideia de que a proposta tenha sido oriunda dos produtores rurais.

Há, por isso mesmo, a necessidade de se lançar algumas luzes sobre o tema. Inicialmente, é preciso dizer que, de fato, há muito tempo o setor agropecuário vem solicitando normas mais claras e justas no que diz respeito ao tipo de vegetação. Os critérios atuais deixam mais margens para dúvidas que para certezas, e isso gera insegurança jurídica para o produtor e para o corpo técnico da Secretaria de Meio Ambiente. Assim, é imperioso que se tenham normas mais claras.

Desta forma, quando a Assembleia Legislativa resolveu fazer os estudos para que se criasse um substitutivo integral ao projeto original, de autoria do Governo, e enfrentar esse problema, para o setor foi, sim, uma medida de interesse. É de suma importância que o assunto seja discutido, de fato, e a Casa de Leis é o local primordial para o debate acontecer.

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O setor agropecuário reconhece todo o trabalho realizado pelo Deputado Nininho e de seu esforço no sentido de buscar regras mais claras, mas também reconhece que a redação final do projeto o tornou inexequível em termos ambientais, motivo pelo qual concordou plenamente com a sugestão de veto tratada em reunião com o governador do Estado. Aliás, não apenas o setor agropecuário concordou com a necessidade do veto, mas até mesmo o Deputado Nininho, autor do texto aprovado, juntamente com outros representantes da Assembleia Legislativa anuíram com ele.

É de suma importância ressaltar que o setor agropecuário tem muito interesse em participar da construção de normas que promovam o desenvolvimento sustentável de nosso Estado. Mas, repetimos, é fundamental que existam normas claras e que promovam segurança jurídica para os produtores e técnicos.

Por concordar com isso é que o governador Mauro Mendes determinou que seja criada uma comissão a ser coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente, para que se estude uma redação que guarde respeito ao Código Florestal Nacional, inclusive com a decisão mais recente do STF sobre alguns dispositivos que estavam suspensos desde a publicação da lei, e que agora foram declarados constitucionais.

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Ressaltamos a importância da ALMT em colocar esse tema em debate. A provocação foi feita. O Governo acertou em vetar e o setor agropecuário o apoia nesse veto. Agora é hora de a sociedade buscar entender, de fato, a questão e fazer o debate. E que seja um debate técnico, justo e que prime pela sustentabilidade aliada à produção.

Artigo de posicionamento sobre o veto do PLC 18/24 do Fórum Agro MT, Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat), Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Organização das Cooperativas do Brasil – Mato Grosso (OCB/MT), Associação dos Produtores de Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigantes de Mato Grosso (Aprofir).

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