MATO GROSSO
Novo vídeo revela agressão contra Leidiane Ferro da Silva dois meses antes de seu assassinato
MATO GROSSO
JBNews
Da Redação
Um vídeo divulgado nesta terça-feira,16, chocou a população ao mostrar Leidiane Ferro da Silva, de 43 anos, sendo violentamente agredida por seu noivo, Wendel Santos, de 37 anos, até perder os sentidos, dois meses antes de ser assassinada.
As imagens, datadas de 1º de fevereiro deste ano, mostram Wendel aplicando um “mata-leão” em Leidiane, somente a soltando quando ela desmaia e cai no chão, aparentemente inconsciente. Em um momento posterior, ele chega a se dirigir à cozinha e pega um objeto semelhante a uma faca, mas desiste de qualquer ação quando Leidiane recobra a consciência.
No entanto, na última segunda-feira,15, Leidiane foi brutalmente assassinada por Wendel com golpes de faca, no mesmo local em Peixoto de Azevedo (700 km de Cuiabá).
O crime ocorreu na cozinha da residência, onde Leidiane foi atingida por uma facada nas costas, próxima à nuca, e posteriormente, mais uma vez ferida. Wendel ainda desferiu um “pisão” na mulher, que não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.
Após o homicídio, Wendel gravou um vídeo em que aparecia com uma corda amarrada ao pescoço, mas desistiu do ato antes de cometer suicídio.
Segundo o boletim de ocorrência, após o crime, Wendel fugiu em uma motocicleta Honda Bros vermelha e preta, e até o momento, não foi localizado pela polícia.
A Polícia Civil está investigando o caso, que chocou a comunidade local e reforça a importância da denúncia e combate à violência doméstica.
Veja vídeo:
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MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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