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Oito apostas compartilham prêmio histórico de mais de R$ 216 milhões da Quina de São João, concurso 6.172

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No concurso 6.172 da Quina de São João, realizado no sábado (24), oito apostas acertaram cinco números e dividiram o prêmio de R$ 216.787.644,54, tornando-o o maior da história desse sorteio. Cada uma das apostas vencedoras recebeu o valor de R$ 27.098.455,57.

Confira os números sorteados: 12 – 13 – 45 – 47 – 70.

Além disso, no concurso 2.064 da Mega-Sena, 2.567 apostas acertaram a quadra e ganharam R$ 7.431,19 cada. Já 194.275 pessoas acertaram três números e levaram R$ 93,51 cada. Os jogos que acertaram duas dezenas, num total de 4.960.265 apostas, devem receber R$ 3,66 cada.

Assim como na Mega da Virada, a Quina de São João não acumula. Portanto, caso ninguém acertasse os cinco números, o prêmio seria dividido entre as apostas que acertassem quatro dezenas e assim por diante.

Dentre as apostas vencedoras, uma foi feita em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, uma aposta em formato de bolão também acertou o resultado. Outra aposta premiada veio da cidade de São Mateus do Maranhão, localizada a 191 km de São Luís. Além disso, uma aposta realizada em uma lotérica de Itabuna, no sul da Bahia, também levou parte do prêmio.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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