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PM prende três pessoas e apreende armas e drogas em repressão a homicídio ocorrido em Sorriso

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As ações ostensivas de repressão ao homicídio e tentativas de homicídios ocorridas em Sorriso (420 km de Cuiabá), na noite desta sexta-feira (21.07), resultaram na prisão de três suspeitos, apreensão de armas, munições, droga, telefones celulares, entre outros produtos.

O trabalho empregou 15 policiais e se estendeu por mais de 12 horas com atividades de inteligência e ostensividade em diversos bairros e pontos da cidade. De acordo com o relatório feito pelo comando do 12º  Batalhão da Polícia Militar, foram presos três suspeitos, de 46, 26 e 24 anos.

Já as apreensões feitas somam duas armas, uma pistola 9mm e um revólver calibre 38, 41 munições para ambas as armas, um carregador de pistola, porções de cocaína e pedaços de maconha que somaram 1kg, sete aparelhos celulares, uma luneta, balança de precisão e R$ 1,6 mil em moeda corrente.

O comandante do 12º  Batalhão, tenente-coronel Jorge Almeida, informou que os suspeitos presos e todas os produtos apreendidos foram encaminhados à Polícia Civil, instituição da Segurança Pública que já está trabalhando nas investigações, qualificação dos presos e identificação de outros envolvidos nos crimes dolosos e tráfico de droga, entre outros.

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Na esfera militar, Jorge Almeida assinala que as operações ostensivas de repressão à violência vão continuar nas ruas de Sorriso. Além do policiamento cotidiano, está em curso a 4ª etapa da Operação Vitae, o reforço ao policiamento ostensivo que acontece deste o início do ano, viabilizado pela Secretaria de Segurança Pública, por meio da Secretaria adjunta de Integração Operacional.

 

PMMT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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