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Polícia Militar resgata família mantida refém por suspeitos armados em Sorriso

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Ação integrada entre o 2º Pelotão de Força Tática e a Rotam garantiu o resgate de uma família que era mantida refém por suspeitos armados, em uma residência localizada no bairro São José I, no município de Sorriso (397 km de Cuiabá), na madrugada desta quinta-feira (18.04).

Por volta da 01h15, as equipes receberam informações de que três homens armados estariam mantendo um homem refém, em uma residência na Rua Santa Rita. Os suspeitos seriam integrantes de uma organização criminosa. 

Após a denúncia, as equipes policiais intensificaram o policiamento e se deslocaram até a casa, flagrando o momento em que os suspeitos pulavam o muro das residências vizinhas para fugir. 

Na casa, os policiais encontraram um homem, de 18 anos, deitado ao chão da sala, com as mãos e pés amarrados para trás com fios de energia. Em um dos quartos, as equipes ainda localizaram uma mulher com um bebê e outras duas crianças, de sete e dez anos, que estavam bastante desesperadas e chorando pedindo por socorro. Em seguida, equipes do 12º Batalhão, Força Tática e Rotam saíram em busca dos suspeitos.

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Dois suspeitos foram vistos correndo por cima dos telhados das casas. Um deles foi encontrado escondido no fundo de uma casa, e atirou contra os policiais, que revidaram a injusta agressão. O homem foi baleado e socorrido até o Hospital Regional do município. 

Já o segundo suspeito foi encontrado em uma casa na Rua Santa Anastácia. Uma moradora sinalizou para os policiais onde o suspeito estava escondido. Na abordagem, ele também disparou contra os policiais, que revidaram. Ele também foi levado para unidade de saúde.

Uma equipe de saúde informou à Polícia Militar que a dupla não resistiu aos ferimentos. 

Um terceiro suspeito do crime ainda não foi localizado.

Durante a ação, as equipes apreenderam uma pistola calibre 380, um revólver calibre 38, 14 munições, um carregador, um aparelho celular, um relógio e o rolo de fio utilizado para imobilizar a vítima. 

Disque-denúncia   

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

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Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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