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“Políticas do Governo de MT fomentam uso da linha de crédito do FCO”, afirma secretário

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As políticas do Governo do Estado trouxeram segurança jurídica e transparência, o que fomentou o uso da linha de crédito do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), como afirmou o secretário de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, durante abertura da Caravana da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco),nesta terça-feira (14.05), no Teatro Zulmira Canavarros, em Cuiabá.

“Exemplo disso são os incentivos fiscais com zero burocracia, é uma adesão, a celeridade da nossa Junta Comercial a digitalização da emissão de GTAS e tantas outras práticas. Isso mudou a história do FCO da Sudeco em Mato Grosso”, disse.

Segundo o secretário, as práticas da gestão governamental e a reestruturação do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Codem), estimularam a economia do Estado, o que acarretou na busca por créditos do FCO.

A Caravana da Sudeco passa por Mato Grosso nos dias 14 e 16 de maio, abordando temas relacionados ao FCO e levando orientações para facilitar o acesso ao crédito aos pequenos e médios empresários do estado a fim de fomentar o desenvolvimento econômico. A agenda teve início em Cuiabá e segue para Sinop na próxima quinta-feira.

Segundo a diretora de Administração da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste da Sudeco, Luciana Barros, o FCO de Mato Grosso tem um orçamento de crédito R$ 3,3 bilhões para o ano de 2024.

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“Trazer a caravana para Mato Grosso é uma forma de desmistificar a questão do acesso a esse tipo de crédito, que é o FCO. Nós trouxemos no pacote da caravana todas as instituições que trabalham com recurso do fundo no Estado, o Sicoob, Sicredi, o Cresol e o Banco do Brasil. Estamos com a carreta do Banco do Brasil que com toda uma programação específica, porque não é só falar de crédito, mas mostrar de que forma o pequeno e médio pode melhorar e induzir o seu empreendimento com a geração de emprego em renda. Além disso, nós temos o SEBRAE àqueles que precisam de uma estruturação de crédito. São R$ 3,3 bilhões para aplicar na região, sendo metade para o rural e metade para o empresarial”, explicou Luciana Barros.

Além do secretário Cesar Miranda, participam do evento o secretário de Relações Institucionais da Presidência da República, José Geraldo Júnior, da diretora de Administração da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste da Sudeco, Luciana Barros, do gestor governamental da Seplag, Ronaldo Campos Fraga, da gerente executiva do Banco do Brasil, Michele Alencar Teixeira, da superintendente Regional do Banco do Brasil, Wanda Aparecida da Silva, do gerente de agências do Sicredi, Fernando Ferreira, e do diretor Comercial do Sicoob, Clademir Salmória, entre outras autoridades.

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FCO

O Conselho de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Codem) da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Mato Grosso (Sedec), responsável por gerir o crédito da Sudeco com os bancos participantes do fundo, emitiu 47 cartas de FCO empresarial e 93 de FCO rural, no montante de R$ 67,8 milhões e R$ 283,8 milhões respectivas.

O FCO é uma linha de crédito com prazos, limites e encargos financeiros diferenciados, destinada a empresas que se dedicam à atividade produtiva nos setores industrial, agroindustrial, mineral, de turismo, de infraestrutura econômica e de comércio e serviços na região Centro-Oeste. Após a aprovação pelo Codem, que é vinculado à Sedec e presidido pelo secretário César Miranda, a carta vai para a linha de crédito das instituições financeiras, onde é liberado o valor em até 180 dias.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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