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Primeira-dama de MT coordena ação emergencial em Cáceres após enchente

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A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, organizou uma força-tarefa do programa SER Família Solidário para atender os moradores de Cáceres que foram afetados por uma enchente no último sábado (10.02).

Ao longo desta semana, mil kits de higiene e limpeza e 1.042 cestas de alimentos foram destinados ao município, por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), a pedido da primeira-dama. A ação também contou com o apoio da Defesa Civil, do Grupo Especial de Fronteira (Gefron), Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e voluntários, com suporte necessário à Secretaria Municipal de Ação Social e Prefeitura.

“Assim que soube da situação que a população estava enfrentando devido às fortes chuvas, acionei o governador Mauro Mendes, que prontamente atendeu às demandas que encaminhei. De acordo com as informações mais recentes, as famílias já retornaram para casa e a Setasc está dando todo o apoio necessário para auxiliá-las neste momento tão difícil, pois muitas tiveram perdas materiais. Momentos como esse mostram o quanto a união e a agilidade fazem a diferença”, afirmou.

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A primeira-dama agradeceu o apoio do Governo do Estado, voluntários e parceiros que estão trabalhando na missão em Cáceres.

“Agradeço de coração à secretária da Setasc, Grasielle Bugalho, e sua equipe, que está de plantão desde o início dando apoio às famílias. Em nome do comandante do Gefron, tenente-coronel Bugalho, também agradeço a todos os oficiais envolvidos. À equipe do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, os voluntários e servidores municipais, e à Escola Técnica Estadual, colocada à disposição pelo Governo de MT para abrigar as famílias nas primeiras horas, e que agora funciona como centro de recebimento de doações”, agradeceu Virginia Mendes.

Nesta quarta-feira (14.02), a equipe da Unidade de Ações Sociais e Atenção à Família (Unaf) acompanhou a missão juntamente com a secretária da Setasc, Grasielle Bugalho, que representou a primeira-dama Virginia Mendes nos atendimentos às famílias.

A diarista Maria Campos, que teve a casa atingida pela enchente, contou que a situação assustou os moradores, que perderam diversos itens em decorrência do alagamento.

“Ficamos sem almoço e sem janta. Dentro da nossa casa ficou tudo boiando. Fechamos as portas para ver se sobrava alguma coisa. Por isso, essa ajuda do Governo é muito importante. Tenho meus filhos e perdemos até nossos alimentos. Foi uma situação muito triste, e os alimentos e toda ajuda que estamos recebendo está sendo uma bênção”, afirmou.

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As entregas de cestas de alimentos e kits de higiene em Cáceres estão sendo realizadas pelo município, com apoio da Setasc, Defesa Civil e parceiros.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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