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Prolongamento da Avenida Parque do Barbado está com 68% de execução

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O Governo de Mato Grosso já executou 68% da obra do prolongamento da Avenida Parque do Barbado, em Cuiabá. O projeto prevê uma nova via, com 700 metros de extensão ligando a Avenida das Torres até a Avenida Archimedes Pereira Lima, além da canalização do córrego do Barbado nesse trecho.

Até o momento, todo o fundo do córrego já foi concretado e as equipes trabalham no assentamento das aduelas para canalização, na realização de aterros e drenagem da nova via. A obra é realizada pela Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT) com um orçamento de R$ 14,5 milhões.

O secretário de Infraestrutura e Logística, Marcelo de Oliveira, destaca que a nova avenida será importante para a mobilidade da capital, permitindo deslocamentos mais rápidos entre a Ponte Sérgio Motta e a região da Avenida dos Trabalhadores.

Quando estiver pronta, a Avenida Parque do Barbado também será a primeira via a ligar diretamente as avenidas das Torres, Archimedes Pereira Lima e Fernando Corrêa da Costa. A Avenida está sendo implantada em pista dupla, com calçadas, drenagem, sinalização, iluminação em LED e uma ciclovia em concreto.

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Além disso, a obra representa uma valorização para os bairros Renascer e Pedregal, que são separados pelo Córrego do Barbado. A canalização vai prevenir enchentes e diminuir os riscos de alagamento, além de trazer ganhos para o saneamento básico e, consequentemente, para a saúde da população que mora no entorno do córrego.

No site da Sinfra-MT, a população pode acompanhar a evolução das obras da extensão da Avenida Parque do Barbado. Essa é uma das quatro obras que já estão com o videomonitoramento em tempo real ativado, em uma parceria da Sinfra-MT com a Secretaria de Estado de Segurança Pública. Confira aqui.

Avenida Parque do Barbado

A primeira parte da Avenida Parque do Barbado foi originalmente planejada dentro do pacote de obras para a Copa do Mundo de 2014. Licitada em 2012, a obra não foi entregue no prazo e ficou paralisada por alguns anos. As obras foram retomadas em 2019 e entregues em janeiro de 2020. A vida tem 1,6 km de extensão.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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