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Reuniões públicas sobre Plano Ambiental da Usina de Manso estão com inscrições abertas

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A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), por meio da Secretaria Adjunta de Licenciamento Ambiental e Recursos Hídricos, publicou em Diário Oficial as datas das reuniões públicas para apresentação Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno do Reservatório Artificial – Pacuera da APM Manso, nos municípios de Chapada dos Guimarães e Nova Brasilândia. A apresentação é de responsabilidade de Furnas Elétricas S.A.

As reuniões com transmissão remota acontecerão no dia 29 de agosto de 2023, em Nova Brasilândia, das 10 às 12 horas, no Espaço Havilá e no dia 31 de agosto de 2023, em Chapada dos Guimarães, das 10 às 12 horas, no Salão da Paroquia da Igreja de Santana. A inscrição para participar pode ser feita pelo site https://www.furnas.com.br/pacuera_manso.

O Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno do Reservatório Artificial – Pacuera da APM Manso estará disponível nos endereços eletrônicos: Sema (http://www.sema.mt.gov.br) ou de Furnas (https://www.furnas.com.br/pacuera_manso)

A publicação em Diário Oficial pode ser acessada pelo link: https://www.iomat.mt.gov.br/portal/visualizacoes/html/17373/#e:17373/#m:1474911

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Serviço | Reuniões públicas para apresentação Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno do Reservatório Artificial –Pacuera da APM Manso

Nova Brasilândia – 29 de agosto de 2023, das 10h00 às 12h00 – Espaço Havilá – Rua São Paulo, n.º 51 – Nova Brasilândia-MT

Chapada dos Guimarães – 31 de agosto de 2023, das 10h00 às 12h00 Local: Salão da Paroquia da Igreja de Santana – Praça Bispo Dom Wunibaldo, Centro – Chapada dos Guimarães – MT

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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