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Sedec apoia evento de ufologia que vai movimentar o turismo em Barra do Garças

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O III Congresso Mato-grossense de Ufologia e Parapsicologia que será realizado em Barra do Garças, de 23 a 25 de junho, deve movimentar o turismo na cidade conhecida pelo misticismo que envolve a Serra do Roncador. Realizado pela Associação Mato-grossense de Pesquisas Ufológicas e Psíquicas (AMPUP), o evento tem apoio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, por meio da Adjunta de Turismo, e da Prefeitura Municipal de Barra do Garças.

O município de Barra do Garças é mundialmente conhecido por ser uma cidade que construiu um discoporto em 1996 para receber naves extraterrestres e também pela lendária figura do coronel Percy Fawcett. O arqueólogo e explorador inglês chegou em 1925 em Mato Grosso em busca da “Cidade Perdida Z” e desapareceu.

“O evento vai movimentar o turismo na cidade, tem participantes oriundos de seis estados. Barra do Garças e Chapada dos Guimarães são destinos que atraem esse turista que busca experiências extrassensoriais e fenômenos sobrenaturais e científicos”, destacou a superintendente de Política do Turismo, Maria Leticia Arruda de Morais.

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Os três dias de evento vão abordar 13 temas, como o “Ufoturismo: encantos e mistérios de Mato Grosso” ministrado pelo presidente da AMPUP, Ataíde Ferreira, “Tentativas da ciência em explicar os discos voadores”, “Experiência fora do corpo e contato com extraterrestres”, “Cidade Invisível e os mistérios do Coronel Fawcett”, por Margherita Detomas, escritora e jornalista italiana, que também é sobrinha-neta de Fawcett.

O evento será gratuito e realizado no anfiteatro Fernando Peres de Farias, em Barra do Garças. A exceção é a Vigília Ufológica, das 22h30 às 1h30, no dia 24 de junho. O evento externo terá custo de R$ 75 com direito a translado, acomodação, alimentação e acesso a telescópios e lunetas.

Operadores de turismo da cidade vão comercializar pacotes aos participantes no domingo pela manhã, seja para conhecer melhor Barra do Garças ou realizar trilhas pela Serra do Roncador.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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