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Semana Nacional de Ciência e Tecnologia e Mostra Estadual começam nesta terça-feira (18)

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A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci/MT) dará início, nesta terça-feira (18.10), às 18h, à 19ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) e à XIV Mostra Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (MECTI). O evento segue até o dia 20 de outubro e pode ser acompanhado presencialmente na Escola Técnica Estadual (ETE), de Cuiabá, e pela plataforma – www.tecmt.com.br . A estimativa é a de que o evento receba mais de 2 mil pessoas.

A abertura terá apresentação da Cia Sinfônica do Serviço Social da Indústria (SESI), enquanto a Seciteci/MT fará o lançamento da Revista Educação C&T (Ciência e Tecnologia), com o tema “Memória e Itinerários da Educação Profissional das Escolas Técnicas Estaduais de Mato Grosso”. A edição traz a trajetória das escolas técnicas na implementação de cursos profissionalizantes e sua contribuição no processo de desenvolvimento regional.

A noite de abertura será encerrada com a palestra magna ‘Ciência + Sustentabilidade = Evolução’, com o palestrante Will Namem, físico e cofundador do Projeto ‘Ciência em Show’. A palestra traz a apresentação de experimentos científicos e reúne ciência, diversão, criatividade e muita interação com o público. Um verdadeiro show de ciência.   

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O evento – Com o tema “Bicentenário da Independência: 200 Anos de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil”, a Semana Nacional tem como foco a popularização ciência junto à sociedade e seus avanços nestes 200 anos. A Semana é uma realização do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), sob a organização da SECITECI.

Simultaneamente, Mato Grosso também realiza a XIV Mostra Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (MECTI). Foram selecionados 43 trabalhos de escolas da rede pública e privada de ensino de todo o Estado. Vinte destes trabalhos serão apresentados de forma presencial. Os outros 23 trabalhos, no formato online, pelo link  www.tecmt.com.br 

A proposta é estimular a participação de estudantes do 8º e 9º ano do ensino fundamental e de alunos dos ensinos médio, médio técnico e profissionalizante. Os alunos foram desafiados a desenvolver ideias e soluções nas áreas de Ciências Agrárias, Biológicas, Exatas e da Terra, Humanas, da Saúde, Ciências Sociais Aplicadas, Engenharia e Economia Criativa. As soluções devem ser capazes de dinamizar as relações econômicas na busca pela superação das desigualdades regionais.

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A MECTI também contará com atividades simultâneas, como o “Circuito Itinerante da Ciência de Mato Grosso (MT Ciências)”, com a fantástica ‘Carreta da Ciência’, palestras, oficinas, exposições e vitrines tecnológicas promovidas pelas instituições parceiras.

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A XIX Semana Nacional é uma realização do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECITECI), e conta com a participação de parceiros como a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Escolas Técnicas Estaduais (ETEs), Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), Fundação de Amparo à Pesquisa de Mato Grosso (FAPEMAT), Parque Tecnológico, Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (FIEMT), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), Serviço Social do Comércio (SESC), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), Serviço Social da Indústria (SESI), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), Instituto Farmun, Museu Dom Aquino, Centro de Recondicionamento de Computadores (RECYTEC), startup Estuda.com e Supergeeks Escola de Robótica. 

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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