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SES-MT investe R$ 11,8 milhões na aquisição de microscópios cirúrgicos para hospitais estaduais

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A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) investiu R$ 11,8 milhões na aquisição de sete novos microscópios direcionados à realização de procedimentos cirúrgicos nos hospitais administrados pelo Estado. Os novos equipamentos vão aprimorar o serviço prestado pelo Hospital Estadual Santa Casa, em Cuiabá, Hospital Metropolitano, em Várzea Grande, e Hospitais Regionais de Rondonópolis, Cáceres e Sinop.

Além dessas unidades, o Hospital Central, que está em fase final de construção e será entregue em 2025, também será contemplado com o moderno equipamento cirúrgico.

O secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, comemorou a aquisição dos equipamentos e reafirmou o compromisso de investir em tecnologia e capacitação profissional. 

“A compra desses equipamentos representa a melhora na assistência em saúde oferecida à população usuária do Sistema Único de Saúde (SUS) em Mato Grosso, garantindo eficiência no serviço e, consequentemente, mão de obra qualificada. Esse investimento vai permitir que mais pessoas tenham acesso aos procedimentos cirúrgicos, devido à alta precisão alcançada nesses equipamentos e à realização de cirurgias avançadas e complexas”, destacou.

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O secretário Adjunto de Gestão Hospitalar da SES, Oberdan Lira, explicou que a entrega dos equipamentos integra uma série de ações que visam fortalecer o atendimento na rede estadual. 

“Executamos um conjunto de ações que, somadas aos demais investimentos realizados pela SES, objetivam o aperfeiçoamento na prestação de serviços à população. É um investimento que também engloba a formação dos profissionais que vão operar esse instrumento cirúrgico, já que é ofertado treinamento dentro da unidade para o seu manuseio”, disse.

No Hospital Regional de Rondonópolis, onde o novo equipamento já está operando, a diretora Milena Polizel disse que a aquisição do equipamento vai favorecer o núcleo e dinamizar as ações na unidade. 

“Em 2022, nós realizamos mais de 5.747 cirurgias e chegamos no quantitativo de 6.628 em 2023, um aumento significativo. Com essa aquisição, a tendência é continuar atendendo cada vez mais pacientes e proporcionar mais qualidade com equipamentos de última geração”, avaliou.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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