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SES prorroga prazo para inscrições de trabalhos no 1º Encontro Centro-Oeste de Práticas em Saúde

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A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) prorrogou para até 05 de novembro as inscrições de trabalhos no 1º Encontro Centro-Oeste de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Ecopics), que ocorrerá entre os dias 22 e 25 de novembro de 2022, no Hotel Fazenda Mato Grosso.

A ficha de inscrição para submissão de trabalhos no 1º Ecopics deve ser acessada aqui. Na página, será possível visualizar o instrutivo para inscrições e submissão de trabalhos, além dos modelos de pôster/banner para formatar a apresentação em PDF.

O evento será realizado em parceria com as Secretarias Estaduais de Saúde de Goiás, de Mato Grosso do Sul, do Distrito Federal e o Ministério da Saúde.

Foram disponibilizadas 1.200 vagas para participação presencial no evento. A inscrição de participantes pode ser realizada neste link até o dia 20 de novembro. Podem participar do encontro gestores, trabalhadores e acadêmicos da área de saúde e a população em geral que tem interesse no tema. O evento será certificado pela Escola de Saúde Pública de Mato Grosso (ESP-MT).

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O 1º Ecopics será sediado no Hotel Fazenda Mato Grosso, localizado na rua Antônio Dorileu, Nº 1100, no bairro Coxipó, em Cuiabá. No dia 22, a abertura do evento será das 18h30 às 20h. Nos dias 23 e 24, as atividades iniciam às 8h e segue até às 18h. No dia 25, o evento começa às 8h e encerra 16h. Veja a programação em anexo.

As Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Pics) são recursos terapêuticos que buscam a prevenção de doenças e a recuperação da saúde, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade.

“Vamos apresentar e discutir temas relevantes para construção coletiva de um documento norteador das etapas a serem seguidas para a implementação da política nos estados da nossa região, fortalecendo as coordenações estaduais e municipais. A expectativa é possibilitar a ampliação de oferta aos usuários do SUS e melhorar a rede de Atenção à Saúde”, explica a coordenadora de Promoção e Humanização da Saúde da SES, Rosiene Pires.

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As práticas foram institucionalizadas por meio da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC).  São elas: Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura, Medicina Antroposófica, Homeopatia, Plantas Medicinais e Fitoterapia, Termalismo Social/Crenoterapia, Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa, Yoga, Apiterapia, Aromaterapia, Bioenergética, Constelação familiar, Cromoterapia, Geoterapia, Hipnoterapia, Imposição de mãos, Ozonioterapia e Terapia de Florais.

O evento é promovido pela SES por meio da Secretaria Adjunta de Vigilância e Atenção à Saúde, da Superintendência de Atenção à Saúde e da Coordenadoria de Promoção e Humanização da Saúde.

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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