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‘Tem muitas pessoas contrárias, talvez por andarem em alta velocidade’, diz Jayme ao defender radares em VG

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Ex-prefeito de Várzea Grande, o senador Jayme Campos (União) viu com bons olhos a decisão do prefeito Kalil Baracat (MDB), de instalar novos radares no município. Os novos instrumentos de fiscalização de trânsito, na avaliação do parlamentar, são fundamentais para que o número de acidentes diminua.

“É fato de modernização. Tem muitas pessoas contrárias, talvez por andarem em alta velocidade e não respeitarem o trânsito. Por outro lado, acho que é fundamental até para evitarmos o número de acidentes em determinadas vias. É um avanço, na medida que o radar evita as altas velocidades”, afirmou.

Jayme ainda ressaltou que a aquisição dos equipamentos está dentro dos investimentos que o prefeito tem entendido como fundamentais para a população.

Os radares foram instalados nas avenidas 31 de Março, da FEB, Júlio Campos, Ulisses Pompeu de Campos e Couto Magalhães. Até o dia 2 de abril, a fiscalização será apenas educativa e de alerta. A partir dessa data, haverá multa grave para os excessos. O valor da penalidade varia de acordo com o excesso excedido na pista. Em alguns pontos, o limite será 40 km e, em outros, 60 km.

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Em 2018, a prefeitura chegou a ligar radares eletrônicos nas avenidas da FEB, 31 de Março e Filinto Muller. No entanto, em 2020, a Câmara proibiu a fiscalização por meio dos dispositivos móveis e propôs manter apenas lombadas eletrônicas elevadas e radares fixos.

A empresa Serget Mobilidade Viária é quem venceu a licitação para operar o sistema de radares eletrônicos e deve investir R$ 14,5 milhões. No total, devem ser instalados 54 radares para fiscalização e dez para monitoramento.

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CONCEEL-EMT reforça orientações sobre a nova identificação das Unidades Consumidoras

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O Conselho de Consumidores da Energisa Mato Grosso (CONCEEL-EMT) está reforçando as orientações sobre a nova forma de identificação das Unidades Consumidoras (UCs), implantada recentemente pelas distribuidoras em diversas regiões do país. A atualização tem como objetivo padronizar os cadastros, aumentar a precisão nos atendimentos e aprimorar o controle das informações no setor elétrico.

A mudança foi determinada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), como parte de um processo mais amplo de modernização dos serviços de distribuição e digitalização do relacionamento com o consumidor. Uma das medidas adotadas pelo conselho é entrega de folder informativo com as orientações sobre a mudança. O prazo de conclusão para a padronização é 31 de dezembro.

Essa padronização traz benefícios diretos para os clientes e para o setor como um todo. Entre eles, está a melhoria no processo de cadastramento no CadÚnico – Cadastro Único, feito pelas prefeituras municipais, para que famílias de baixa renda possam receber o benefício da Tarifa Social. Além disso, a atualização simplifica os atendimentos ao cliente e agiliza a resolução de demandas relacionadas ao fornecimento de energia

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O que muda?

O código da sua Unidade Consumidora (UC), que aparece na fatura de energia, passará a ter 15 dígitos, estruturados da seguinte forma:

10 primeiros: número sequencial da distribuidora

3 seguintes: identificação da distribuidora, definida pela ANEEL

2 finais: dígitos verificadores para conferir se o número está correto

O novo número de identificação será exibido nas faturas a partir de 01/12/2025 e a atualização será feita de forma automática, sem necessidade de qualquer ação por parte dos clientes da Energisa.

Segundo o vice-presidente do CONCEEL-EMT, Benedito Paulo de Abreu, a nova identificação representa um avanço na modernização do setor. “Estamos em um momento em que a digitalização e a segurança dos dados são essenciais. A padronização das UCs contribui para reduzir erros, garantir mais agilidade no atendimento e proporcionar uma melhor experiência para o consumidor”, afirmou.

Sobre o CONCEEL-EMT

O conselho tem como objetivo orientar, analisar e opinar sobre questões relacionadas ao fornecimento, às tarifas e à adequação dos serviços prestados ao consumidor final. O conselho não possui relação de subordinação com a distribuidora Energisa/MT e é composto por representantes das seguintes classes de consumo: residencial, comercial, industrial, rural e poder público.

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