MATO GROSSO
Veja lista de moradores de Mato Grosso que participaram de atos golpistas
MATO GROSSO
Um grupo de bolsonaristas radicais, que participaram ou financiaram protestos que resultaram na invasão e na vandalização do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF) foram identificados pela reportagem do Midiajur.
Até o momento, 15 integrantes dos protestos que geraram invasão em Brasília em atos de vandalismo são provenientes de Mato Grosso. A lista inclui: pastor, cacique, empresário e ex-político.
Veja a lista completa:
Rony Paresi (Sapezal)
Irene Lopes Nogueira (Tangará)
Luis Fernando Ferreira “Sabugueiro” (Mirassol D’Oeste)
Simone Tosato (Cuiabá)
Odílio Balbinotti Filho e Tânia Balbinotti (Rondonópolis)
Romero Dióz (Cuiabá)
Erlindo da Cruz (Chapada dos Guimarães)
Ana Lúcia Adorno (Tangará da Serra)
Fabricio Cisnero (Cáceres)
Gilberto Carlos Nóbrega (Cáceres)
Juliano Antoniolli (Sinop)
Luane Grotta (Sinop)
Marcos Izidoro (Cuiabá)
Neuton Pereira Milhomen (Barra do Garças)
Cesar Galli Jr (Cuiabá)
Um dos envolvidos nos protestos é Rony Paresi, indígena da etnia Haliti Paresi, que vive na aldeia Salto da Mulher. Rony está em Brasília desde pelo menos o início de dezembro.
Outro apontado como integrante do grupo é Odílio Balbinotti Filho, empresário do Grupo Atto, e Tânia Balbinotti, diretora da Santa Casa de Misericórdia de Rondonópolis. O casal teria articulado viagens de ônibus com bolsonaristas até a capital federal.
Outros bolsonaristas que participaram do protesto criminoso ainda não foram identificados, como Luis Fernando, conhecido como “Sabugueiro”. Ele gravou vídeo em que xinga a população de Mirassol e conclama o povo para comparecer aos protestos golpistas.
Outro que também estava nos protestos é Erlindo Cruz, ex-candidato a vice-prefeito de Chapada dos Guimarães. Ele também é pastor no município. Erlindo gravou vídeos viajando até Brasília e mostrando toda a movimentação na capital federal.
Um dos vídeos mostram que moradores de Sinop e Juara chegaram através de ônibus em Brasília. Há informações também de moradores que foram de carro, por conta própria.
Um dos vídeos mostra também um suposto morador de Cáceres, identificado como Fabrício Cisneros, que gravou um vídeo na cobertura do Palácio do Planalto. Ele gritava que ele e os outros invasores tinham “tomado o poder”. Ele também pedia ajuda para outras pessoas irem apoiar as invasões.
Pelo menos 1200 pessoas foram presas no Quartel General em Brasília, que foram encaminhados para a sede da Polícia Federal.
Ainda não há a confirmação oficial de quantos mato-grossenses e moradores de Mato Grosso estão entre os detidos. Muitos dos manifestantes golpistas gravaram vídeos e tiraram fotos durante o movimento, o que tornou mais fácil a identificação dos participantes.
Outro lado
Em nota, o casal Juliano Antoniolli e Luane Grotta informaram que não participaram de nenhum ato de incentivo ou mesmo de depredação do patrimônio público. Veja a nota completa:
O casal Juliano Antoniolli e Luane Grotta, vêm esclarecer por meio da presente NOTA DE ESCLARECIMENTO que
são simpatizantes do Ex-Presidente Jair Bolsonaro, contudo, não participaram de nenhum ato de incentivo ou mesmo de depredação do patrimônio público em Brasília no dia 08/01/2023 , não tendo acessado o interior de qualquer dos prédios.
Esclarecem que havia uma viagem de Férias para os EUA previamente agendada e que lá estan do, por coincidência,
se localizavam na mesma região em que o Ex-Presidente está.
Por conta disso o encontraram, juntamente com vários outros simpatizantes que aguardam o Ex-Presidente para
tirar fotos diariamente. No retorno para o Brasil, em escala na Cidade de Brasília, estiveram nas adjacências do Congresso e lá estando, permaneceram por apenas 01:00 hora em manifestação pacífica. Quando perceberam que terceiros
promoviam atos de depredação, deixaram o local .
Informam que após a divulgação das matérias estão sendo vítimas de ameaça e tomaram as medidas necessárias para a devida investigação. Por fim, entendem que foram uma série de coincidências e que defendem o direito de manifestação, contudo, desde que sejam de forma pacífica.
JULIANO E LUANE/ MÍDIA JUR


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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