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Ação integrada recupera valores subtraídos por meio de fraude eletrônica de vítima em Ribeirão Cascalheira

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Mais uma investigação da Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI), para apurar um estelionato praticado através de meio eletrônico, resultou na recuperação do valor total subtraído da vítima.

As diligências iniciaram após o comunicante procurar a Delegacia de Polícia do município de Ribeirão Cascalheira (900 km a leste de Cuiabá), na tarde de quarta-feira (13.04), para registrar a ocorrência.

A vítima de 28 anos narrou que havia caído em um golpe, após manter contato com uma moça pela rede social do Instagram, desde domingo (10). Porém três dias depois, um homem entrou em contato e se identificou como sendo pai da moça.

O golpista disse que sua filha era menor de idade, bem como pediu a quantia de quase R$ 9 mil para não chamar a polícia e também não entrar com processo contra a vítima, a qual preocupada fez o PIX para a conta bancária indicada pelo suspeito.

Em seguida outro indivíduo entrou em contato com a vítima, se apresentado como irmão da suposta menor de idade, e pediu mais R$ 10 mil. Somente depois de ter depositado o dinheiro, o comunicante percebeu que se tratava de um estelionato.

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Diante dos fatos a Delegacia de Ribeirão Cascalheira solicitou apoio à DRCI, a qual em parceria com o Setor de Prevenção de Fraudes do NuBank, conseguiu efetuar o bloqueio bancário do valor total subtraído da vítima.

As investigações continuam e os autores responderão por fraude eletrônica, cuja pena é de reclusão, de 4 a 8 anos, e multa, se a fraude é cometida com a utilização de informações fornecidas pela vítima ou por terceiro induzido a erro por meio de redes sociais, contatos telefônicos ou envio de correio eletrônico fraudulento, ou por qualquer outro meio fraudulento análogo.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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