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Coronel André Avelino Neto assume o Comando de Policiamento Especializado da PMMT

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A Polícia Militar de Mato Grosso oficializou, nesta sexta-feira (03.05), a transmissão da função de comandante do Comando de Policiamento Especializado (CPE). Na solenidade, o coronel André Avelino Figueiredo Neto assumiu o comando em substituição ao coronel Antônio Gilvando de Souza, que foi para a reserva remunerada da instituição.

A cerimônia ocorreu no auditório do quartel do Comando-Geral e foi presidida pela comandante-geral adjunta, coronel Francyanne Siqueira Chaves. A coronel agradeceu aos serviços prestados pelo coronel Souza e deu as boas-vindas ao novo comandante da unidade.

“Me sinto lisonjeada de ter a oportunidade de estar presente na despedida do coronel Souza. Tenho muito respeito e admiração pelo profissional que esteve à frente de inúmeras unidades durante esses 30 anos na corporação. Hoje estamos entregando ele de volta à família, com missão cumprida. Quero agradecer também ao coronel Neto que, quando foi convidado, se colocou à disposição para comandar essa grande unidade, pois a tropa especializada exige muito e sabemos que ele irá desenvolver um belíssimo trabalho”, ressaltou a coronel.

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O coronel Antônio Souza ficou à frente do CPE por pouco mais de um ano. Além disso, já foi comandante dos Comandos Regionais de Barra do Garças, Água Boa, Peixoto de Azevedo e Alta Floresta. Em seu discurso de despedida, agradeceu a tropa pelo apoio em toda sua carreira.

“Hoje encerro uma história que começou há exatos 30 anos. Durante esse tempo, tive a honra de desempenhar diversas funções, contribuindo para a segurança e o bem-estar da nossa sociedade. A cada comandante de unidade deixo meus sinceros agradecimentos pela presteza e eficiência nas demandas apresentadas. Ao novo comandante, deixo registrado meu reconhecimento e as boas-vindas nessa nova missão”, finalizou.

O novo comandante do CPE, coronel André Avelino Neto, ingressou na corporação no ano de 1995 e foi graduado ao posto de coronel em 2019. Ao assumir o comando, o coronel Neto deixa a função de coordenador das Escolas Estaduais Militares. Além disso, já foi diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT e comandante do 13º Comando Regional, em Água Boa.

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O Comando de Policiamento Especializado é responsável pela integração de policiamento e operações entre os batalhões de Operações Especiais (Bope), Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam), Trânsito Urbano e Rodoviário (BPMTran), Regimento de Policiamento Montado (Cavalaria) e Batalhão Fazendário.

Também estiveram presentes na solenidade, o deputado federal, coronel Jonildo José de Assis; o subchefe de Estado-Maior Geral, coronel José Nildo de Oliveira; o corregedor do Detran-MT, coronel Juliano Chiroli; os comandantes regionais, coronel Wankley Rodrigues (Cuiabá), coronel Januário Batista (Várzea Grande), coronel Fábio Bastos (Primavera do Leste), coronel Marco Guimarães (Pontes e Lacerda), coronel Wendel Sodré (Água Boa), entre demais autoridades militares.


 

Fonte: PM MT – MT

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MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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