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PM prende homem por manter mulher em cárcere privado e porte ilegal de arma

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Policiais militares de Poconé prenderam um homem de 39 anos por porte ilegal de arma, sequestro e cárcere privado, na manhã desta terça-feira (22.08), na zona rural de Poconé. O suspeito foi denunciado após manter a esposa trancada em casa durante a madrugada. Com ele, a PM apreendeu três armas e 400 munições.

Por volta de 6h, a equipe da 6ª Cia de PM foi acionada pela vítima de 34 anos que denunciou ter sido trancada dentro de sua casa pelo seu marido. No local, os policiais encontraram apenas o suspeito, que confirmou o fato e disse que tomou a decisão pois a vítima estava nervosa e quebrando objetos da casa, após uma discussão do casal.

O suspeito também afirmou que a vítima estava em seu trabalho, momento em que os policiais solicitaram apoio de outras equipes para irem ao local. Em contato com a mulher, ela reafirmou a discussão e disse que o marido tinha armas de fogo em casa e que, durante a briga, ele teria efetuado disparos dentro da residência.

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Ao serem informados sobre a presença de armas de fogo, a PM solicitou apoio da Polícia Judiciária Civil para realização de buscas no imóvel, onde foram encontradas 400 munições de diversos calibres.

Questionado sobre a localização das armas, o suspeito levou os policiais até sua fazenda. Dentro da propriedade rural, os policiais militares e civis encontraram dois revólveres, sendo um de calibre .22 e outro de calibre .38, e uma espingarda carabina de calibre 12.

Diante da situação, o suspeito recebeu voz de prisão e foi conduzido para a Delegacia de Poconé, para registro da ocorrência e demais providências.

Fonte: PM MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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